Vendas do comércio crescem 1,3% nos quatro primeiros meses do ano, aponta IBGE

Na variação mensal, o crescimento no Estado foi de 0,8% na comparação com março. Em relação a abril do ano passado, a diferença foi 3,9% superior.
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13/06/2022 - 12:00

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As vendas do comércio varejista cresceram 1,3% nos quatro primeiros meses de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na variação mensal, o crescimento no Estado foi de 0,8% na comparação com março. É a sétima alta consecutiva do setor varejista, que registra bom movimento desde o final de 2021. Os crescimentos foram de 0,1% em outubro, 0,6% em novembro, 0,3% em dezembro, 0,5% em janeiro, 1,5% em fevereiro, 0,7% em março e 0,8% em abril. Em relação a abril do ano passado, a diferença foi 3,9% superior.

Os resultados positivos na comparação com abril do ano passado foram influenciados por hipermercados e supermercados (6,2%), tecido, vestuários e calçados (20,6%), artigos farmacêuticos (5,7%), livros, jornais, revistas e papelaria (86,3%) e itens de uso pessoal ou doméstico (12,8%).

No acumulado do quadrimestre, os destaques foram vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (49,6%), itens de uso pessoal ou doméstico (14,6%), artigos farmacêuticos, médicos, cosméticos e perfumaria (8,2%), tecido, vestuário e calçados (20,8%) e hipermercados e supermercados (0,5%).

No indicador de receita, que calcula os ganhos, o setor varejista registrou crescimento de 0,9% na comparação com março, 24,9% na comparação com abril de 2021, 18,5% no quadrimestre e 15,8% no acumulado dos últimos doze meses.

No comércio varejista ampliado, que engloba os setores de veículos, motocicletas, partes e peças e materiais de construção civil, houve baixas em abril e no quadrimestre. Até então, no entanto, juntando todos os setores da pesquisa, o Paraná vinha de bons resultados desde novembro de 2021 (1,1%), com variações positivas também em dezembro daquele ano (0,7%), janeiro (1,2%), fevereiro (0,3%) e março (0,9%). 

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