Saúde publica nota orientativa sobre medidas contra a Covid-19 para o período de Carnaval

Nota enfatiza que, além de completarem o esquema vacinal, as pessoas devem redobrar cuidados como o uso de máscara, álcool em gel e evitar aglomerações.
Publicação
23/02/2022 - 16:25
Editoria

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A Secretaria de Estado da Saúde publicou nesta quarta-feira (23) a Nota Orientativa 01/2022, contendo as medidas de prevenção à Covid-19 que devem ser adotadas durante o feriado de Carnaval. Além da importância de  completarem o esquema vacinal, as pessoas devem redobrar os cuidados como o uso de máscara e de álcool em gel e evitar aglomerações.

O documento orienta que eventos sejam em ambientes abertos e, nos casos de locais fechados, que a lotação máxima seja de 70% da capacidade. Os organizadores de eventos também são responsáveis pela elaboração, execução e monitoramento do protocolo de segurança dos colaboradores, fornecedores e público em geral. 

“Tivemos um imenso número de novos casos no início do ano. Aglomerações, festividades e viagens foram as grandes vilãs. Esse cenário não pode se repetir”, diz o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “Portanto, peço a todos os paranaenses que não descuidem dos protocolos sanitários, usem a proteção indicada e, de preferência, façam o teste em caso de algum sintoma”, declarou.

A Nota ainda ressalta as ações a serem executadas pelos organizadores dos eventos para que seja garantida a informação, como deverá ser o controle de acesso aos locais, os sanitários e a alimentação. 

SINTOMAS – Uma das principais orientações é de que qualquer pessoa que apresente sintomas de Síndrome Gripal (febre, tosse, dor de garganta, coriza ou dificuldade respiratória) é considerada suspeita de Covid-19, devendo ser afastada dos locais onde esteja e levada à avaliação médica e investigação. 

CONTATO – Devem ficar atentos a possíveis sinais e sintomas todos os que tiverem contato próximo (menos de um metro, sem uso de máscara) com pessoas que possuam diagnóstico confirmado ou contato físico no período de transmissibilidade (entre dois dias antes e 10 dias após a data de início dos sintomas).

“É importante seguir essas recomendações e procurar atendimento médico se houver alguma dúvida. Em todos os casos, é fundamental completar o ciclo de vacinação. O monitoramento do cenário epidemiológico da doença está sendo feito constantemente pela secretaria”, diz a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

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