Sanepar promove oficinas sobre horta e plantas medicinais em Santa Izabel do Oeste

Cursos foram para o Ensino Médio e são parte do projeto de trabalho socioambiental da Sanepar ligado às obras de saneamento da Companhia na cidade, que devem beneficiar 1.379 famílias.
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12/04/2024 - 14:00
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Estudantes e professores do Colégio Estadual Guilherme de Almeida, em Santa Izabel do Oeste, no Sudoeste do Estado, participaram de duas oficinas promovidas pela Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná). Ambos os cursos foram para o Ensino Médio e são parte do projeto de trabalho socioambiental da Sanepar ligado às obras de saneamento da Companhia na cidade, que devem beneficiar 1.379 famílias.

As oficinas sobre horta e plantas medicinais trouxeram conteúdo para ajudar estudantes e professores a reativarem a horta já existente na escola. O curso foi ministrado pela bióloga Margarete Reminiuk, contratada pela Sanepar. Após a parte teórica, os participantes praticaram seus conhecimentos na horta escolar, que agora já está com mudas de alface, manjerona, salsa, cebolinha, tomilho, capim-limão, alecrim, erva-baleeira, melissa, losna, manjericão e manjericão roxo.

Segundo a assistente social da Sanepar, Marilucia Cyrino, o objetivo das oficinas é estimular a produção sustentável e responsável de alimentos na escola e nos domicílios dos participantes, também apoiando os projetos já vigentes no colégio. Os cursos são gratuitos e fazem parte de um conjunto de ações da Sanepar no município, dentro de um projeto técnico-social especialmente pensado para a cidade e em correspondência às obras de esgoto.

“Além das oficinas, outros serviços socioambientais estão em andamento, como as vistorias técnicas ambientais, sendo realizadas nas residências por onde passou a nova rede de esgoto da Sanepar. Nas vistorias, é possível verificar se houve a interligação correta da rede domiciliar de esgoto com a rede da Sanepar. Essa questão é fundamental para que o esgoto gerado dentro dos imóveis vá realmente para a Estação de Tratamento, que é o destino correto”, explica Marilucia.

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