Paranacidade apresenta ferramentas e projetos em seminário de gestão pública

O trabalho do Paranacidade e as iniciativas da SEDU para incentivar os municípios a implementar a Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), foram o tema central de uma apresentação de técnicos do Estado no 9º Simpósio DATAPROM, realizado em Foz do Iguaçu, nesta semana.
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10/11/2022 - 14:10
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O trabalho do Paranacidade e as iniciativas da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU) para incentivar os municípios a implementar a Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), foram o tema central de uma apresentação de técnicos do Estado no 9º Simpósio DATAPROM, realizado em Foz do Iguaçu, nesta semana.

Entre as ações destacadas estiveram os sistemas de planejamento e gestão do Paranacidade, como o SEDU/PARANACIDADE Interativo, o Portal dos Municípios e o Sistema de Acompanhamento e Monitoramento de Ações Municipais (SAM). São plataformas transparentes e que orientam os municípios a executar obras estruturantes para mudar realidades locais, sempre de olho nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 

“São ferramentas que facilitam a vida dos gestores, subsidiam a formulação e monitoramento de políticas públicas e melhoram a capacidade de administração das esferas estadual e municipal. E, ainda, resultam em economia de tempo e aos cofres públicos”, destacou Camila Mileke Scucato, superintendente executiva do Paranacidade.

Ela também apresentou as facilidades do Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM), operacionalizado em parceria com a Fomento Paraná, programa que fortalece a infraestrutura básica e social das cidades. Nos últimos anos mais de R$ 420 milhões foram liberados em novas contratações. São obras que promovem acessibilidade (calçadas), integração (novas praças e centros de convivência), sustentabilidade (parques), segurança (instalação de iluminação pública), educação (creches e CMEIs) e esporte (programa Meu Campinho).

Camila também adiantou as novas ações para o ciclo 2023-2026, como o fomento à qualidade de projetos, incorporando o conceito de Ruas Completas. “Nelas, há total atenção à acessibilidade, sustentabilidade, além de acompanhamento por indicadores de infraestrutura urbana. E há um incentivo à construção e reforma de calçadas para torná-las acessíveis a todas as pessoas, em especial às com mobilidade reduzida. É preciso, também, cuidar de energias renováveis que possibilitem um Paraná mais solar, entre as cidades inteligentes”, enfatizou.

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