Viveiros do Paraná produzem mais de 100 espécies nativas para preservação da Mata Atlântica
27/05/2022
O Paraná abriga a maior parte da Grande Reserva do Bioma Mata Atlântica, também presente nos estados de São Paulo e Santa Catarina. Com o objetivo de despertar a consciência ambiental, por meio da produção e plantio de árvores nativas, foi criado o programa Paraná Mais Verde. Os 19 viveiros do Paraná são capazes de produzir cerca de três milhões de mudas ao ano de espécies nativas, inclusive as listadas como ameaçadas de extinção, como araucária, imbuia e peroba rosa. As mudas são plantadas em áreas que precisam ser recuperadas ou melhor arborizadas, além do incentivo para a população plantar árvores para colaborar no equilíbrio do clima. O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza, frisou que esse programa já distribuiu mais de cinco milhões e 500 mil mudas nativas desde 2019. // SONORA EVERTON SOUZA //
O Paraná Mais Verde tem linhas de ação para a manutenção da biodiversidade: o projeto Revitaliza Viveiros, que prevê a reestruturação e modernização de 19 viveiros e dois laboratórios de sementes; incentivo à produção de espécies ameaçadas de extinção; distribuição de mudas em datas comemorativas; plantio de árvores nativas nos Parques Urbanos; e a instalação de Jardins de Mel, pelo Poliniza Paraná. O programa também é uma das maneiras de proteger a Mata Atlântica, cuja data nacional é comemorada nesta sexta-feira. A reserva é composta por diferentes tipos de Unidades de Conservação, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e outras modalidades de áreas legalmente protegidas. Hoje, o bioma ocupa cerca de dois milhões e 500 mil hectares do Paraná. As Unidades de Conservação são importantes ferramentas estratégicas de conservação desse bioma. Um exemplo é o Parque Estadual das Lauráceas. Com 30 mil hectares, o espaço abriga mais de 300 espécies de animais e 750 de plantas. Localizado em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba, o parque busca promover a pesquisa científica e a educação ambiental. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Paraná Mais Verde tem linhas de ação para a manutenção da biodiversidade: o projeto Revitaliza Viveiros, que prevê a reestruturação e modernização de 19 viveiros e dois laboratórios de sementes; incentivo à produção de espécies ameaçadas de extinção; distribuição de mudas em datas comemorativas; plantio de árvores nativas nos Parques Urbanos; e a instalação de Jardins de Mel, pelo Poliniza Paraná. O programa também é uma das maneiras de proteger a Mata Atlântica, cuja data nacional é comemorada nesta sexta-feira. A reserva é composta por diferentes tipos de Unidades de Conservação, Reservas Particulares do Patrimônio Natural e outras modalidades de áreas legalmente protegidas. Hoje, o bioma ocupa cerca de dois milhões e 500 mil hectares do Paraná. As Unidades de Conservação são importantes ferramentas estratégicas de conservação desse bioma. Um exemplo é o Parque Estadual das Lauráceas. Com 30 mil hectares, o espaço abriga mais de 300 espécies de animais e 750 de plantas. Localizado em Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba, o parque busca promover a pesquisa científica e a educação ambiental. (Repórter: Gustavo Vaz)