Vigilância Sanitária alerta sobre cuidados na compra de pescados para a Semana Santa
13/04/2022
Faltam poucos dias para a Páscoa e, durante a Semana Santa, o consumo de pescados aumenta, o que requer atenção nas feiras e mercados. A Vigilância Sanitária do Paraná alerta e orienta a população para os cuidados na hora de comprar o principal item da Sexta-Feira Santa, o peixe. São inúmeras opções de peixes, tanto de água doce quanto de água salgada, além de frutos do mar. Os pescados são alimentos saudáveis, porém altamente perecíveis, por isso é preciso prestar atenção na hora da compra para saber se a qualidade está adequada ao consumo. A coordenadora da Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde, Luciane Otaviano de Lima, explica a importância de verificar as condições gerais de higiene do local e do produto.// SONORA LUCIANE OTAVIANO DE LIMA.//
O consumo de peixes deteriorados pode ocasionar sintomas gastrintestinais leves ou até mesmo quadros mais graves, que variam de acordo com a presença de microrganismos patogênicos, que causam doenças, ou das toxinas que eles produzem.// SONORA LUCIANE OTAVIANO DE LIMA.//
O pescado pode se apresentar de diversas formas: fresco, congelado, salgado, enlatado ou em conserva. No caso do pescado fresco, sua conservação é feita com gelo ou por meio de balcões refrigerados, a uma temperatura em torno de -2°C e 2°C. O pescado congelado é submetido industrialmente a temperaturas inferiores a -25° C e depois mantido a temperaturas inferiores a -15° C. Geralmente é comercializado congelado, filetado ou em postas. Para pescados secos, deve-se verificar se está armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos; e o produto deve estar livre de sinais de mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas na superfície, limosidade, amolecimento ou odor desagradável. Nos pescados enlatados deve-se observar se a lata está íntegra, sem partes amassadas, estufadas ou enferrujadas, já que esses sinais podem levar ao comprometimento do produto, tornando-o prejudicial à saúde. Pescado em conserva deve estar armazenado em recipientes esterilizados, geralmente em frascos de vidro. Nesse caso, os frascos não devem apresentar espuma nem líquido turvo ou opaco em seu conteúdo. As tampas também auxiliam na manutenção da qualidade do alimento, de forma que não devem estar enferrujadas nem amassadas, já que isso poderia causar a deterioração do produto. Essas e outras dicas em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
O consumo de peixes deteriorados pode ocasionar sintomas gastrintestinais leves ou até mesmo quadros mais graves, que variam de acordo com a presença de microrganismos patogênicos, que causam doenças, ou das toxinas que eles produzem.// SONORA LUCIANE OTAVIANO DE LIMA.//
O pescado pode se apresentar de diversas formas: fresco, congelado, salgado, enlatado ou em conserva. No caso do pescado fresco, sua conservação é feita com gelo ou por meio de balcões refrigerados, a uma temperatura em torno de -2°C e 2°C. O pescado congelado é submetido industrialmente a temperaturas inferiores a -25° C e depois mantido a temperaturas inferiores a -15° C. Geralmente é comercializado congelado, filetado ou em postas. Para pescados secos, deve-se verificar se está armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos; e o produto deve estar livre de sinais de mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas na superfície, limosidade, amolecimento ou odor desagradável. Nos pescados enlatados deve-se observar se a lata está íntegra, sem partes amassadas, estufadas ou enferrujadas, já que esses sinais podem levar ao comprometimento do produto, tornando-o prejudicial à saúde. Pescado em conserva deve estar armazenado em recipientes esterilizados, geralmente em frascos de vidro. Nesse caso, os frascos não devem apresentar espuma nem líquido turvo ou opaco em seu conteúdo. As tampas também auxiliam na manutenção da qualidade do alimento, de forma que não devem estar enferrujadas nem amassadas, já que isso poderia causar a deterioração do produto. Essas e outras dicas em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)