Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo
30/04/2025
Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2 mil 771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do mundo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil. Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da UEPG, estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica. Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. // SONORA ALDO BONA //
Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades estaduais estão classificadas na edição atual do índice Alper Doger. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá e de Londrina aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25. Somando mil 559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do mundo. Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa a posição 40 do ranking nacional e 64 do continente latino-americano. Na sequência, a Unioeste e a Unicentro figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Já a UENP e Unespar estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399. (Repórter: Victor Luís)
Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades estaduais estão classificadas na edição atual do índice Alper Doger. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá e de Londrina aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25. Somando mil 559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do mundo. Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa a posição 40 do ranking nacional e 64 do continente latino-americano. Na sequência, a Unioeste e a Unicentro figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Já a UENP e Unespar estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399. (Repórter: Victor Luís)