Universidade Estadual de Maringá obtém patente sobre cinza do bagaço da cana como fonte de silício
24/05/2021
Concedida à UEM, Universidade Estadual de Maringá pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, a patente intitulada “Síntese de Zeólitas à Base de Cinzas do Bagaço de Cana-de-Açúcar como Fonte de Silício” tem como objetivo uma rota alternativa de síntese de zeólitas.
As zeólitas, materiais que possuem aplicações em diferentes ramos da indústria, são compostos porosos formados por óxidos de silício e de alumínio. Podem ser usadas como materiais absorventes de poluentes, em resinas de troca de íons, em processos como o refino de petróleo e na retirada de metais tóxicos da água. O processo proposto na patente barateia a síntese das zeólitas, sendo benéfico para as indústrias que a utilizam como matéria-prima e também para as indústrias que geram a cinza do bagaço da cana-de-açúcar, pois este normalmente é difícil de ser descartado, podendo ser um poluente do solo.
A equipe responsável pela patente, concedida recentemente, é composta pelo professor Eduardo Radovanovic, do Departamento de Química e pelos doutores Murilo Pereira Moisés e Joziane Gimenes Meneguim. Para mais informações sobre a patente, basta acessar www.cpr.uem.br . (Repórter: Flávio Rehme)
As zeólitas, materiais que possuem aplicações em diferentes ramos da indústria, são compostos porosos formados por óxidos de silício e de alumínio. Podem ser usadas como materiais absorventes de poluentes, em resinas de troca de íons, em processos como o refino de petróleo e na retirada de metais tóxicos da água. O processo proposto na patente barateia a síntese das zeólitas, sendo benéfico para as indústrias que a utilizam como matéria-prima e também para as indústrias que geram a cinza do bagaço da cana-de-açúcar, pois este normalmente é difícil de ser descartado, podendo ser um poluente do solo.
A equipe responsável pela patente, concedida recentemente, é composta pelo professor Eduardo Radovanovic, do Departamento de Química e pelos doutores Murilo Pereira Moisés e Joziane Gimenes Meneguim. Para mais informações sobre a patente, basta acessar www.cpr.uem.br . (Repórter: Flávio Rehme)