Universidade Estadual de Londrina integra projeto contra a violência infantil e recebe recursos da Unicef
19/03/2021
Emílio é um menino brasileiro que enfrenta situações difíceis por causa da vulnerabilidade social. Parece a história de milhares de crianças no país. A diferença é que Emílio é o nome do personagem de um jogo de mesmo nome que deverá ser lançado dentro de aproximadamente seis meses, justamente com este objetivo: alertar e combater a violência contra a criança.
O jogo é resultado de uma parceria entre a UEL, a Universidade Estadual de Londrina e a Universidade de Huddersfield , na Inglaterra, de onde partiu a iniciativa. A instituição europeia já tem jogos criados para o próprio Reino Unido, Jamaica, Uganda, Índia, e mostrou interesse em estender o projeto, que tem apoio da Unicef , o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância, para o Brasil.
O professor Alex Eduardo Gallo, do Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento/CCB, coordenador do projeto de pesquisa local que envolve a criação de Emílio, disse que o primeiro contato da Universidade de Huddersfield com a UEL foi feito com a professora Milena Kanashiro, do Centro de Tecnologia e Urbanismo, que logo procurou o curso de Psicologia, no início do ano passado. Professor Alex afirmou que o projeto vai avaliar os efeitos desse jogo na promoção de empatia e comportamentos pró-sociais que sejam preventivos de abuso e exploração sexual de crianças online. //SONORA ALEX EDUARDO GALLO//
O projeto foi montado, apresentado ao Edital da Unicef, e foi um dos 14 contemplados. Por isso, receberá do Fundo 750 mil dólares para a execução.
O jogo está sendo desenvolvido pela None in Three (Ni3), um centro de pesquisa da Universidade de Huddersfield dedicado ao estudo e prevenção da violência baseado em ferramentas educativas, como jogos, em iniciativas já reconhecidamente bem sucedidas. O nome, “Nenhuma em três”, nasceu da grave estatística de que uma em cada três meninas/mulheres do mundo estão sujeitas à violência física e sexual.
A UEL vai testar o jogo com 320 jovens da faixa etária predeterminada. (Repórter: Flávio Rehme)
O jogo é resultado de uma parceria entre a UEL, a Universidade Estadual de Londrina e a Universidade de Huddersfield , na Inglaterra, de onde partiu a iniciativa. A instituição europeia já tem jogos criados para o próprio Reino Unido, Jamaica, Uganda, Índia, e mostrou interesse em estender o projeto, que tem apoio da Unicef , o Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância, para o Brasil.
O professor Alex Eduardo Gallo, do Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento/CCB, coordenador do projeto de pesquisa local que envolve a criação de Emílio, disse que o primeiro contato da Universidade de Huddersfield com a UEL foi feito com a professora Milena Kanashiro, do Centro de Tecnologia e Urbanismo, que logo procurou o curso de Psicologia, no início do ano passado. Professor Alex afirmou que o projeto vai avaliar os efeitos desse jogo na promoção de empatia e comportamentos pró-sociais que sejam preventivos de abuso e exploração sexual de crianças online. //SONORA ALEX EDUARDO GALLO//
O projeto foi montado, apresentado ao Edital da Unicef, e foi um dos 14 contemplados. Por isso, receberá do Fundo 750 mil dólares para a execução.
O jogo está sendo desenvolvido pela None in Three (Ni3), um centro de pesquisa da Universidade de Huddersfield dedicado ao estudo e prevenção da violência baseado em ferramentas educativas, como jogos, em iniciativas já reconhecidamente bem sucedidas. O nome, “Nenhuma em três”, nasceu da grave estatística de que uma em cada três meninas/mulheres do mundo estão sujeitas à violência física e sexual.
A UEL vai testar o jogo com 320 jovens da faixa etária predeterminada. (Repórter: Flávio Rehme)