Unioeste é referência em atendimento pedagógico na educação especial
06/08/2021
A pandemia do novo coronavírus impôs dificuldades para todas as pessoas, e na Unioeste, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, não foi diferente. Uma das maiores complicações encontradas foi no atendimento às pessoas com deficiências. Na Universidade, o Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais atende aproximadamente 40 alunos nos cinco câmpus. Uma das acadêmicas beneficiadas é a Liliandra Aparecida dos Santos, de 20 anos. Estudante de Pedagogia do Câmpus de Francisco Beltrão, Liliandra é cega. A escolha pela Pedagogia foi um incentivo da mãe. A falta de professores especializados na área da deficiência visual e cegueira total também foi um dos motivos considerados. Liliandra explicou que a mãe, que faleceu neste ano em decorrência da Covid-19, sempre incentivou ela a fazer as coisas sozinha, conquistando mais independência. Segundo Michaelli Maria Pires, pedagoga do programa, o apoio oferecido para a estudante está relacionado à adaptação de textos para leitores, a audiodescrição de vídeos e imagens e orientação para os professores. Além do apoio técnico, o programa percebeu que a estudante também precisava de apoio pedagógico depois do falecimento da mãe.//SONORA MICHAELLI MARIA PIRES//
Ivã José de Paula, coordenador do programa, destaca que algumas ferramentas ajudam a estudante na hora dos estudos como a impressora braile, a linha braile, e o multiplano. O programa faz as adaptações, imprime o material e reencaminha para o aluno ler em casa. //SONORA IVÃ JOSÉ DE PAULA//
Para Ivã, a universidade tem o papel de desenvolver todas as potencialidades dos alunos, especialmente dos estudantes que possuem algum tipo de deficiência, para que eles possam aprender os conhecimentos.//SONORA IVÃ JOSÉ DE PAULA//
O Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais está presente em outros câmpus da Unioeste.
Segundo o Governo do Estado, o investimento para a educação especial deve ser ampliado em 10%. O novo acordo prevê investimentos de 432 milhões de reais no ciclo que começou no dia 1º de agosto e vai até o fim de janeiro de 2023 para o atendimento de cerca de 41 mil estudantes. Conta com 400 parcerias com organizações da sociedade civil, sem fins lucrativos, mantenedoras de escolas de Educação Básica na modalidade de educação especial, de Centros de Atendimento Educacional Especializados e de Escolas para Surdos e/ou Cegos. (Repórter: Flávio Rehme)
Ivã José de Paula, coordenador do programa, destaca que algumas ferramentas ajudam a estudante na hora dos estudos como a impressora braile, a linha braile, e o multiplano. O programa faz as adaptações, imprime o material e reencaminha para o aluno ler em casa. //SONORA IVÃ JOSÉ DE PAULA//
Para Ivã, a universidade tem o papel de desenvolver todas as potencialidades dos alunos, especialmente dos estudantes que possuem algum tipo de deficiência, para que eles possam aprender os conhecimentos.//SONORA IVÃ JOSÉ DE PAULA//
O Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais está presente em outros câmpus da Unioeste.
Segundo o Governo do Estado, o investimento para a educação especial deve ser ampliado em 10%. O novo acordo prevê investimentos de 432 milhões de reais no ciclo que começou no dia 1º de agosto e vai até o fim de janeiro de 2023 para o atendimento de cerca de 41 mil estudantes. Conta com 400 parcerias com organizações da sociedade civil, sem fins lucrativos, mantenedoras de escolas de Educação Básica na modalidade de educação especial, de Centros de Atendimento Educacional Especializados e de Escolas para Surdos e/ou Cegos. (Repórter: Flávio Rehme)