Unidos pela música: histórias de quem dá vida à Orquestra Sinfônica do Paraná
27/05/2025
Maria Cristina Canestraro tinha se tornado mãe pela primeira vez há apenas 14 dias quando precisou subir ao palco para uma das apresentações mais importantes da vida dela: a audição para integrar a primeira formação da Orquestra Sinfônica do Paraná, em 1985. Estudando violino desde os seis anos, com o incentivo da mãe e de uma família com forte ligação musical, no dia do teste, entre os intervalos das provas, precisava amamentar o filho que acompanhou as audições na última fileira da plateia. // SONORA MARIA CRISTINA CANESTRARO //
Fundada em 28 de maio de 1985, a Orquestra Sinfônica do Paraná comemora neste ano, quatro décadas de história, talento e emoção. E personagens como Maria Cristina dão rosto e alma a essa trajetória. Entre os músicos daquele primeiro concurso, além dela, também estava Paulo Augusto Ogura, primo e parceiro de ensaios da infância. Inspirado ao ver a prima tocar, Paulo também se apaixonou pelo violino. Mas no dia da audição, viveu um momento dramático: a corda do instrumento arrebentou. Desesperado, pensou em desistir, mas Maria Cristina rapidamente trocou a corda e o empurrou de volta ao palco. Ele guarda até hoje o Diário Oficial que trouxe os nomes dos dois entre os primeiros contratados da Orquestra. // SONORA PAULO AUGUSTO OGURA //
Esse espírito familiar é visível em cada ensaio e apresentação. O maestro Roberto Tibiriçá, diretor musical e regente titular da Orquestra, define o grupo como uma família com muita disciplina, produtividade e trabalho em equipe. // SONORA ROBERTO TIBIRIÇÁ //
Uma orquestra é formada por diferentes instrumentos e diferentes músicos. Diferentes no estilo, na idade e nas gerações. Um exemplo é a pianista Analaura de Souza Pinto, de 69 anos, que faz parte da Orquestra desde quando foi fundada, e o violinista Vinícius Batista, de 25 anos, que entrou para o grupo em 2017, aos 18 anos, sendo até hoje o caçula da formação. Analaura conta que entrou na Orquestra quando fez o primeiro concurso e passou. // SONORA ANALAURA DE SOUZA PINTO //
Já Vinícius, que é natural de Pato Branco, vinha para Curitiba desde pequeno para estudar violino, mas se mudou de vez para a Capital na época do vestibular. Antes de ingressar na faculdade de música, uma seleção para a Orquestra Sinfônica do Paraná mudou os planos. // SONORA VINICIUS BATISTA //
Esta reportagem integra a série especial produzida pela Agência Estadual de Notícias em comemoração aos 40 anos da Orquestra Sinfônica do Paraná. (Repórter: Gabriel Ramos)
Fundada em 28 de maio de 1985, a Orquestra Sinfônica do Paraná comemora neste ano, quatro décadas de história, talento e emoção. E personagens como Maria Cristina dão rosto e alma a essa trajetória. Entre os músicos daquele primeiro concurso, além dela, também estava Paulo Augusto Ogura, primo e parceiro de ensaios da infância. Inspirado ao ver a prima tocar, Paulo também se apaixonou pelo violino. Mas no dia da audição, viveu um momento dramático: a corda do instrumento arrebentou. Desesperado, pensou em desistir, mas Maria Cristina rapidamente trocou a corda e o empurrou de volta ao palco. Ele guarda até hoje o Diário Oficial que trouxe os nomes dos dois entre os primeiros contratados da Orquestra. // SONORA PAULO AUGUSTO OGURA //
Esse espírito familiar é visível em cada ensaio e apresentação. O maestro Roberto Tibiriçá, diretor musical e regente titular da Orquestra, define o grupo como uma família com muita disciplina, produtividade e trabalho em equipe. // SONORA ROBERTO TIBIRIÇÁ //
Uma orquestra é formada por diferentes instrumentos e diferentes músicos. Diferentes no estilo, na idade e nas gerações. Um exemplo é a pianista Analaura de Souza Pinto, de 69 anos, que faz parte da Orquestra desde quando foi fundada, e o violinista Vinícius Batista, de 25 anos, que entrou para o grupo em 2017, aos 18 anos, sendo até hoje o caçula da formação. Analaura conta que entrou na Orquestra quando fez o primeiro concurso e passou. // SONORA ANALAURA DE SOUZA PINTO //
Já Vinícius, que é natural de Pato Branco, vinha para Curitiba desde pequeno para estudar violino, mas se mudou de vez para a Capital na época do vestibular. Antes de ingressar na faculdade de música, uma seleção para a Orquestra Sinfônica do Paraná mudou os planos. // SONORA VINICIUS BATISTA //
Esta reportagem integra a série especial produzida pela Agência Estadual de Notícias em comemoração aos 40 anos da Orquestra Sinfônica do Paraná. (Repórter: Gabriel Ramos)