UEPG realiza inventário de sítios arqueológicos com pinturas rupestres nos Campos Gerais
30/11/2021
O Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, começou um novo projeto para pesquisar a riqueza arqueológica dos Campos Gerais. Desde março deste ano, é realizado o inventário de sítios arqueológicos com pinturas rupestres na Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana. Com o nome ‘PG Rupestre’, o projeto também atua com educação patrimonial.
A iniciativa está gerando dados e informações que podem orientar ações de fiscalização e conservação dos sítios arqueológicos, subsidiar protocolos para ações de manejo e embasar decisões do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural.
Um dos exemplos é a inclusão dos sítios arqueológicos no inventário municipal de patrimônio cultural e o tombamento de sítios relevantes ou em risco de degradação.
Segundo o professor do Departamento de Geociências da UEPG, Henrique Simão Pontes, as pesquisas já tiveram ótimos resultados.// SONORA HENRIQUE SIMÃO PONTES.//
A equipe realiza o mapeamento espeleológico com trena laser e aplicativo para conseguir dados e desenhos durante o trabalho de campo. Ao todo, o time composto por quatro pessoas já topografou 35 dos 50 sítios.
Por conta da umidade, o suporte rochoso onde as pinturas estão desenhadas passam por processos de intemperismo e precipitações minerais, sendo que muitas pinturas estão sendo perdidas naturalmente.
Além do mapeamento dos abrigos, o grupo ainda realiza caracterização das pinturas rupestres em cada sítio, com tratamento das imagens.
A ideia é finalizar o inventário dos sítios arqueológicos até março de 2022, com a criação de cartilhas educativas, painéis, oficinas de capacitação com professores, servidores, e para adolescentes do Centro de Socioeducação Regional de Ponta Grossa. (Repórter: Felippe Salles)
A iniciativa está gerando dados e informações que podem orientar ações de fiscalização e conservação dos sítios arqueológicos, subsidiar protocolos para ações de manejo e embasar decisões do Conselho Municipal de Patrimônio Cultural.
Um dos exemplos é a inclusão dos sítios arqueológicos no inventário municipal de patrimônio cultural e o tombamento de sítios relevantes ou em risco de degradação.
Segundo o professor do Departamento de Geociências da UEPG, Henrique Simão Pontes, as pesquisas já tiveram ótimos resultados.// SONORA HENRIQUE SIMÃO PONTES.//
A equipe realiza o mapeamento espeleológico com trena laser e aplicativo para conseguir dados e desenhos durante o trabalho de campo. Ao todo, o time composto por quatro pessoas já topografou 35 dos 50 sítios.
Por conta da umidade, o suporte rochoso onde as pinturas estão desenhadas passam por processos de intemperismo e precipitações minerais, sendo que muitas pinturas estão sendo perdidas naturalmente.
Além do mapeamento dos abrigos, o grupo ainda realiza caracterização das pinturas rupestres em cada sítio, com tratamento das imagens.
A ideia é finalizar o inventário dos sítios arqueológicos até março de 2022, com a criação de cartilhas educativas, painéis, oficinas de capacitação com professores, servidores, e para adolescentes do Centro de Socioeducação Regional de Ponta Grossa. (Repórter: Felippe Salles)