UEM terá laboratório de pesquisa que poderá desenvolver vacinas contra Covid-19 e outras doenças
27/01/2022
O reitor da UEM, Universidade Estadual de Maringá, Julio César Damasceno, assinou nesta quinta-feira, a ordem de serviço para o início da implantação do Laboratório de Nível de Biossegurança 3, o primeiro com esta classe no Interior do Paraná. O local vai servir para pesquisas com agentes patogênicos altamente contaminantes e de elevado risco biológico, o que pode trazer desenvolvimento de vacinas e medicamentos para Covid-19, dengue, zika, chikungunya e tantas outras doenças causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários. O laboratório vai ser instalado no câmpus-sede, em Maringá. O investimento aproximado de 2 milhões e 500 mil reais vem por parte da Financiadora de Estudos e Projetos. O prédio deve ficar pronto e entrar em funcionamento ainda neste ano e vai servir para pesquisadores tanto da UEM quanto externos, especialmente em nível de pós-graduação. O reitor ressaltou que o laboratório vai permitir avançar na qualidade e no aprofundamento das pesquisas. //SONORA JULIO CÉSAR DAMASCENO//
A professora Tania Ueda Nakamura, professora do Departamento de Ciências Básicas da Saúde e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UEM, afirmou que o laboratório vai permitir a realização de várias pesquisas. //SONORA TANIA UEDA NAKAMURA//
Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade, destacou que agora se torna possível o estudo de agentes infecciosos, o que vai ajudar a resolver vários problemas de saúde pública e saúde animal. //SONORA LUIZ FERNANDO CÓTICA//
Futuros imunizantes e fármacos que venham a ser desenvolvidos não poderiam ser concebidos em outros tipos de laboratório, porque seriam inadequados para a manipulação de microrganismos e para a segurança dos profissionais envolvidos. (Repórter: Gustavo Vaz)
A professora Tania Ueda Nakamura, professora do Departamento de Ciências Básicas da Saúde e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UEM, afirmou que o laboratório vai permitir a realização de várias pesquisas. //SONORA TANIA UEDA NAKAMURA//
Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade, destacou que agora se torna possível o estudo de agentes infecciosos, o que vai ajudar a resolver vários problemas de saúde pública e saúde animal. //SONORA LUIZ FERNANDO CÓTICA//
Futuros imunizantes e fármacos que venham a ser desenvolvidos não poderiam ser concebidos em outros tipos de laboratório, porque seriam inadequados para a manipulação de microrganismos e para a segurança dos profissionais envolvidos. (Repórter: Gustavo Vaz)