Tempo de atendimento no Anel de Integração foi de 10,7 minutos no primeiro mês sem pedágio
29/12/2021
Desde que os contratos com as concessionárias do Anel de Integração foram encerrados, há 30 dias, os bombeiros socorreram 371 vítimas de 336 acidentes em rodovias estaduais e federais que atravessam o Paraná. O tempo médio de resposta do Corpo de Bombeiros e do Samu foi de 10,7 minutos entre o acionamento das equipes e a chegada até a ocorrência. Desde 28 de novembro, uma força-tarefa composta por Corpo de Bombeiros, Siate e Samu é responsável por prestar socorro às vítimas, sem o suporte das concessionárias que administravam os antigos lotes. Esse tempo de resposta foi possível a partir de investimentos do Governo do Estado e monitoramento dos locais com maior frequência de acidentes. O coronel Manoel Vasco de Figueiredo Júnior, comandante-geral do Corpo de Bombeiros, afirmou que o tempo de resposta diminuiu em três minutos desde que a operação das concessionárias foi encerrada.// SONORA CORONEL VASCO.//
Os 14 pontos utilizados pelas concessionárias para as equipes de salvamento atualmente são usados como quartéis do Corpo de Bombeiros. Somados às estruturas dos municípios, são 29 bases em todo o Estado. No lote 1, da Econorte, na região de Londrina e Cambé, e no lote 4, da concessionária Caminhos do Campo, na região de Balsa Nova e Guarapuava, o serviço de guincho e de ambulância foi mantido por acordo judicial. Porém, mesmo nessas regiões, os bombeiros são acionados nos casos de média e alta complexidade, em especial quando há vítimas nas ferragens. O governo comprou novas ambulâncias, o que também ajudou a melhorar o serviço prestado ao usuário. O Siate contava com 29 desses veículos e agora trabalha com 38. No Samu havia 19 ambulâncias, e consórcios feitos com os municípios fizeram o número saltar para 46. Para atender a demanda gerada a partir do fim dos contratos com as concessionárias, o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Estado da Saúde firmaram uma parceria. A comunicação passou a ser integrada, o que impede que duas ambulâncias sejam enviadas ao mesmo local sem necessidade. Os bombeiros atendem 2.700 quilômetros de estradas. Por dia, 93 profissionais atuam nas ambulâncias e nos caminhões de resgate, responsáveis pela sinalização e remoção das ferragens. O programa de diária extrajornada voluntária garantiu o aumento das equipes que se revezam no serviço. (Repórter: Wyllian Soppa)
Os 14 pontos utilizados pelas concessionárias para as equipes de salvamento atualmente são usados como quartéis do Corpo de Bombeiros. Somados às estruturas dos municípios, são 29 bases em todo o Estado. No lote 1, da Econorte, na região de Londrina e Cambé, e no lote 4, da concessionária Caminhos do Campo, na região de Balsa Nova e Guarapuava, o serviço de guincho e de ambulância foi mantido por acordo judicial. Porém, mesmo nessas regiões, os bombeiros são acionados nos casos de média e alta complexidade, em especial quando há vítimas nas ferragens. O governo comprou novas ambulâncias, o que também ajudou a melhorar o serviço prestado ao usuário. O Siate contava com 29 desses veículos e agora trabalha com 38. No Samu havia 19 ambulâncias, e consórcios feitos com os municípios fizeram o número saltar para 46. Para atender a demanda gerada a partir do fim dos contratos com as concessionárias, o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Estado da Saúde firmaram uma parceria. A comunicação passou a ser integrada, o que impede que duas ambulâncias sejam enviadas ao mesmo local sem necessidade. Os bombeiros atendem 2.700 quilômetros de estradas. Por dia, 93 profissionais atuam nas ambulâncias e nos caminhões de resgate, responsáveis pela sinalização e remoção das ferragens. O programa de diária extrajornada voluntária garantiu o aumento das equipes que se revezam no serviço. (Repórter: Wyllian Soppa)