Tecpar e Funeas se unem para projetos conjuntos na área de saúde
15/12/2021
Em busca de novas soluções para a área da saúde para o Paraná, o Instituto de Tecnologia do Estado, Tecpar, e a Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Estado do Paraná, Funeas, formalizaram, nesta quarta-feira, um protocolo de intenções para estruturar possíveis formas de cooperação. O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos é parceiro do acordo, que busca fortalecer a articulação entre as partes em três projetos conjuntos de Pesquisa e Desenvolvimento: do soro hiperimune antirrábico, de métodos analíticos in vitro, e para produção de antígeno para diagnóstico precoce da neurocisticercose. A depender de cada projeto, as equipes vão poder compartilhar equipamentos e recursos humanos, insumos, o saber como fazer e a infraestrutura. O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, destacou a importância da parceria para o desenvolvimento científico.// SONORA JORGE CALLADO.//
O diálogo entre as instituições, com trabalho da equipe técnica, foi importante para desenvolver a parceria de forma complementar, destaca Marcello Augusto Machado, diretor-presidente da Funeas.// SONORA MARCELLO AUGUSTO MACHADO.//
Uma das linhas de pesquisa é voltada para a produção do soro antirrábico, indicado principalmente em casos de ferimentos graves provocados pela mordedura de animal suspeito. Apesar de ser fatal, a raiva pode ser controlada com medidas preventivas antes e depois da exposição. No Brasil, a produção e distribuição dos soros é responsabilidade do Programa Nacional de Imunização, sob regulamentação da Anvisa. Atualmente apenas três institutos de pesquisa no País produzem o soro antirrábico. Em relação à pesquisa e desenvolvimento de métodos analíticos in vitro, o projeto está em fase de estudos no Tecpar, onde estão sendo desenvolvidas algumas técnicas com o objetivo de substituir ensaios biológicos. Já a neurocisticercose é uma das doenças tropicais negligenciadas que a Organização Mundial de Saúde busca eliminar até 2030. Saiba mais em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
O diálogo entre as instituições, com trabalho da equipe técnica, foi importante para desenvolver a parceria de forma complementar, destaca Marcello Augusto Machado, diretor-presidente da Funeas.// SONORA MARCELLO AUGUSTO MACHADO.//
Uma das linhas de pesquisa é voltada para a produção do soro antirrábico, indicado principalmente em casos de ferimentos graves provocados pela mordedura de animal suspeito. Apesar de ser fatal, a raiva pode ser controlada com medidas preventivas antes e depois da exposição. No Brasil, a produção e distribuição dos soros é responsabilidade do Programa Nacional de Imunização, sob regulamentação da Anvisa. Atualmente apenas três institutos de pesquisa no País produzem o soro antirrábico. Em relação à pesquisa e desenvolvimento de métodos analíticos in vitro, o projeto está em fase de estudos no Tecpar, onde estão sendo desenvolvidas algumas técnicas com o objetivo de substituir ensaios biológicos. Já a neurocisticercose é uma das doenças tropicais negligenciadas que a Organização Mundial de Saúde busca eliminar até 2030. Saiba mais em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)