Semeadura de nuvens adotada pela Sanepar induziu chuvas acima de 17 bilhões de litros
27/08/2021
A Sanepar conseguiu fazer com que 17 bilhões e 600 milhões de litros de água, fruto da chuva, caíssem sobre a Região Metropolitana de Curitiba, sendo que 6 bilhões e 500 milhões de litros caíram nas bacias das barragens de abastecimento público. O serviço contratado pela Sanepar foi realizado entre dezembro de 2020 e maio de 2021.
Um avião sobrevoa uma nuvem promissora e faz a pulverização de gotículas de água potável. Essas gotículas se somam às gotas já existentes dentro da nuvem, que ganha massa e se precipita em forma de chuva no local de interesse. Esse processo é chamado de semeadura de nuvens. No período da operação, foram feitos 47 voos que resultaram em 32 chuvas.
A combinação de informações sobre os trajetos da aeronave, os horários dos voos e a área semeada, aliada a imagens de satélites e dados de radar meteorológicos, indica quais chuvas de fato correspondem ao trabalho da semeadura e qual o volume das precipitações. Mesmo as chuvas registradas no entorno das bacias de interesse ajudam para a otimização do ciclo hidrológico na região.
As nuvens-alvo foram identificadas por meio de monitoramento climático realizado diariamente no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. O projeto teve acompanhamento do Simepar e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.
O gerente de Pesquisa e Inovação da Sanepar, Gustavo Possetti, afirma que a Companhia tem adotado uma série de medidas para diminuir os efeitos da estiagem.// SONORA GUSTAVO POSSETTI.//
A semeadura de nuvens foi mais uma das ações do plano de gestão de crise adotado pela Sanepar para diminuir os efeitos da estiagem severa, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. São medidas que juntam trabalho operacional e inovação tecnológica. (Repórter: Felippe Salles)
Um avião sobrevoa uma nuvem promissora e faz a pulverização de gotículas de água potável. Essas gotículas se somam às gotas já existentes dentro da nuvem, que ganha massa e se precipita em forma de chuva no local de interesse. Esse processo é chamado de semeadura de nuvens. No período da operação, foram feitos 47 voos que resultaram em 32 chuvas.
A combinação de informações sobre os trajetos da aeronave, os horários dos voos e a área semeada, aliada a imagens de satélites e dados de radar meteorológicos, indica quais chuvas de fato correspondem ao trabalho da semeadura e qual o volume das precipitações. Mesmo as chuvas registradas no entorno das bacias de interesse ajudam para a otimização do ciclo hidrológico na região.
As nuvens-alvo foram identificadas por meio de monitoramento climático realizado diariamente no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. O projeto teve acompanhamento do Simepar e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.
O gerente de Pesquisa e Inovação da Sanepar, Gustavo Possetti, afirma que a Companhia tem adotado uma série de medidas para diminuir os efeitos da estiagem.// SONORA GUSTAVO POSSETTI.//
A semeadura de nuvens foi mais uma das ações do plano de gestão de crise adotado pela Sanepar para diminuir os efeitos da estiagem severa, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. São medidas que juntam trabalho operacional e inovação tecnológica. (Repórter: Felippe Salles)