Sem casos detectados em granjas comerciais, Paraná reforça vigilância contra a gripe aviária
16/05/2025
A Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, foi comunicada nesta sexta-feira pelo Ministério da Agricultura e Pecuária da confirmação de um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em uma granja comercial no Rio Grande do Sul. Até o momento, não há registros de casos suspeitos ou confirmados no Paraná. O Estado mantém um sistema de vigilância em aves silvestres, estabelecimentos comerciais e de subsistência, além de capacitação contínua dos servidores da Adapar. Uma nota técnica da Agência também reforça que a Influenza Aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos, sendo segura a ingestão desses alimentos provenientes de estabelecimentos inspecionados. O Estado também tem um decreto vigente que mantém um status de emergência zoossanitária. A influenza aviária é uma doença com distribuição global e ciclos pandêmicos ao longo dos anos, com sérias consequências para o comércio internacional de produtos avícolas. De acordo com Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal, da Adapar, a missão agora é reforçar os protocolos de biosseguridade. // SONORA RAFAEL GONÇALVES DIAS //
A Adapar já vem monitorando o fluxo de aves migratórias principalmente no Litoral há alguns anos, orientando principalmente propriedades que têm galinhas para subsistência. Esse trabalho é feito em parceria com o Centro de Estudos Marinhos, da Universidade Federal do Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Adapar já vem monitorando o fluxo de aves migratórias principalmente no Litoral há alguns anos, orientando principalmente propriedades que têm galinhas para subsistência. Esse trabalho é feito em parceria com o Centro de Estudos Marinhos, da Universidade Federal do Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)