Secretaria de Saúde reforça compromisso de controle da hanseníase
30/06/2022
Profissionais da Atenção Primária, Vigilância Epidemiológica, da Promoção da Saúde e do Laboratório Central do Estado, gestores municipais da saúde e diretores de Regional de Saúde se reuniram nesta quinta-feira, no auditório da Secretaria de Estado da Saúde, em Curitiba, para traçar metas e estratégias de eliminação da hanseníase no Estado. Esta foi a 1ª reunião do grupo para organizar a participação do Estado no Projeto Sasakawa, do Ministério da Saúde. O principal objetivo deste projeto, conhecido internacionalmente, é capacitar profissionais da Atenção Primária à Saúde com relação ao diagnóstico, busca ativa na comunidade e de contatos de casos de hanseníase. Ele vai ser desenvolvido nos municípios paranaenses de Piraí do Sul e Dr. Ulysses, e nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Alagoas. Os municípios foram escolhidos pelo perfil epidemiológico, com pouca concentração de casos, mas que apresentam diagnóstico com a forma mais avançada da doença, grau de incapacidade física e casos em menores de 15 anos. De acordo com a coordenadora geral do Programa de Combate à Hanseníase do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro, na região Sul o número não é tão alto, mas o trabalho precisa ser feito para que não aumentem. //SONORA CARMELITA RIBEIRO//
Apesar da diminuição do número de casos nos últimos anos no Estado, somente em 2021 foram mais de 410 novos diagnósticos. Dados parciais da Secretaria da Saúde mostram que desde o início deste ano 87 pessoas foram diagnosticadas com a doença. O Brasil está em primeiro lugar no mundo em incidência de hanseníase e em segundo lugar em número absoluto de casos, atrás apenas da Índia. A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Saúde, Maria Goretti David Lopes, destacou que se considerar que já tem tratamento no SUS, e com profissionais capacitados para os atendimentos, ainda há um número alto da doença. //SONORA MARIA GORETTO DAVID LOPES//
A secretaria tem o Plano Estratégico de Controle da Hanseníase no Paraná, o qual prevê ações integradas entre Vigilância e Atenção à Saúde que, apoiadas pela assistência farmacêutica e laboratorial e promoção da saúde, coordenam as estratégias para o controle da hanseníase no Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)
Apesar da diminuição do número de casos nos últimos anos no Estado, somente em 2021 foram mais de 410 novos diagnósticos. Dados parciais da Secretaria da Saúde mostram que desde o início deste ano 87 pessoas foram diagnosticadas com a doença. O Brasil está em primeiro lugar no mundo em incidência de hanseníase e em segundo lugar em número absoluto de casos, atrás apenas da Índia. A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Saúde, Maria Goretti David Lopes, destacou que se considerar que já tem tratamento no SUS, e com profissionais capacitados para os atendimentos, ainda há um número alto da doença. //SONORA MARIA GORETTO DAVID LOPES//
A secretaria tem o Plano Estratégico de Controle da Hanseníase no Paraná, o qual prevê ações integradas entre Vigilância e Atenção à Saúde que, apoiadas pela assistência farmacêutica e laboratorial e promoção da saúde, coordenam as estratégias para o controle da hanseníase no Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)