Secretaria de Estado da Saúde disponibiliza autoteste de HIV a todos os municípios do Paraná
23/07/2020
A Secretaria da Saúde do Paraná tem disponível a oferta do autoteste de HIV para todos os municípios que manifestarem interesse em aderir a esta estratégia de controle da Aids. Nesta semana, as 22 Regionais de Saúde do Estado foram novamente lembradas desta possibilidade, assim como serviços públicos e entidades que atuam com acolhimento, monitoramento e tratamento da infecção. O objetivo é ampliar o acesso ao diagnóstico da doença. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a oferta do autoteste representa mais descentralização de serviços. A Secretaria passou a adotar esta estratégia recentemente. Para a liberação do insumo, o município deve estar organizado para o serviço que, além da distribuição, prevê a orientação e acompanhamento de pessoas que venham a confirmar a infecção. Como o próprio nome diz, no autoteste a pessoa coleta a própria amostra, por fluído oral ou sangue. É recomendado para as populações consideradas prioritárias inseridas nos segmentos mais afetados pela epidemia do HIV, segundo a chefe da Divisão de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria, Mara Franzoloso.// SONORA MARA FRANZOLOSO.//
Mara lembrou que, quando se fala em pandemia, a primeira lembrança é o coronavírus, mas que a AIDS é um problema tão sério quanto, que sofre influências negativas de circulação de informações incorretas e também depende de mudança de atitude das pessoas.// SONORA MARA FRANZOLOSO.//
Neste momento, a Sesa recomenda aos profissionais da área que também alertem o público-alvo para as estratégias de prevenção de profilaxia pós-exposição e de pré-exposição ao HIV. São medidas preventivas dirigidas às pessoas que se expõem à relações sexuais sem uso de preservativo ou em relacionamento sorodiferente, usuários de drogas e com episódios frequentes de outras infecções sexualmente transmissíveis. As ferramentas combinam o uso de medicamentos para prevenção e tratamento HIV/AIDS. O Paraná tem hoje 675 usuários em PrEP, profilaxia de pré-exposição ao HIV. Entre 2018 e junho deste ano foram realizadas cerca de oito mil dispensações, envolvendo vários medicamentos ofertados pela rede pública. A proteção passa a fazer efeito entre 7 a 20 dias após o uso do medicamento. A PrEP é ofertada hoje em Curitiba, Maringá, Pinhais, Colombo, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo, mas o objetivo da Secretaria da Saúde é expandir para mais regiões e municípios. Durante o primeiro semestre foi detectada uma redução em torno de 40% na busca pelos serviços em relação ao HIV. Segundo Mara Franzoloso, isso aumenta a necessidade de encontrar novas formas de abordagem para ampliação de ofertas para o diagnóstico e testes, que são gratuitos na rede pública de saúde. (Repórter: Wyllian Soppa)
Mara lembrou que, quando se fala em pandemia, a primeira lembrança é o coronavírus, mas que a AIDS é um problema tão sério quanto, que sofre influências negativas de circulação de informações incorretas e também depende de mudança de atitude das pessoas.// SONORA MARA FRANZOLOSO.//
Neste momento, a Sesa recomenda aos profissionais da área que também alertem o público-alvo para as estratégias de prevenção de profilaxia pós-exposição e de pré-exposição ao HIV. São medidas preventivas dirigidas às pessoas que se expõem à relações sexuais sem uso de preservativo ou em relacionamento sorodiferente, usuários de drogas e com episódios frequentes de outras infecções sexualmente transmissíveis. As ferramentas combinam o uso de medicamentos para prevenção e tratamento HIV/AIDS. O Paraná tem hoje 675 usuários em PrEP, profilaxia de pré-exposição ao HIV. Entre 2018 e junho deste ano foram realizadas cerca de oito mil dispensações, envolvendo vários medicamentos ofertados pela rede pública. A proteção passa a fazer efeito entre 7 a 20 dias após o uso do medicamento. A PrEP é ofertada hoje em Curitiba, Maringá, Pinhais, Colombo, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo, mas o objetivo da Secretaria da Saúde é expandir para mais regiões e municípios. Durante o primeiro semestre foi detectada uma redução em torno de 40% na busca pelos serviços em relação ao HIV. Segundo Mara Franzoloso, isso aumenta a necessidade de encontrar novas formas de abordagem para ampliação de ofertas para o diagnóstico e testes, que são gratuitos na rede pública de saúde. (Repórter: Wyllian Soppa)