Secretaria da Saúde alerta para cuidados com animais peçonhentos durante o verão
07/01/2025
A Secretaria de Estado da Saúde faz um alerta à população sobre o risco de acidentes com animais peçonhentos, tanto terrestres quanto aquáticos, comuns nessa época do ano, de temperaturas mais altas. O período entre dezembro e março, marcado pela maior movimentação de pessoas em regiões turísticas, de mata e Litoral, coincide com o aumento do metabolismo e do deslocamento desses animais, motivados pela busca de alimento e reprodução. Para evitar acidentes com animais como cobras, escorpiões, aranhas e lagartas, a bióloga da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da Sesa, Juliana Cequinel, recomenda a adoção de medidas simples, mas fundamentais. // SONORA JULIANA CEQUINEL //
Além disso, as pessoas devem ficar atentas aos locais onde há risco de presença desses animais, como buracos no chão, ocos de árvores, montes de lenha e pedras. É preciso evitar tocar diretamente nesses locais. Caso a pessoa encontre algum animal peçonhento, a orientação é afastar-se com cuidado, sem tocá-lo ou assustá-lo, e acionar profissionais competentes, como bombeiros, polícia ambiental ou a vigilância de zoonoses. Neste mês, foi registrado um acidente grave com a lagarta Lonomia, cujo veneno pode causar uma síndrome hemorrágica potencialmente fatal. Essas lagartas vivem em colônias, e o contato com várias ao mesmo tempo agrava o risco. No ambiente aquático, o Corpo de Bombeiros realizou mais de 8 mil atendimentos relacionados a águas-vivas entre 14 de dezembro e 2 de janeiro no Litoral do Paraná. Outras espécies perigosas incluem caravelas, ouriços-do-mar, arraias e bagres. A Secretaria da Saúde orienta que banhistas sigam as recomendações dos guarda-vidas, evitem praias com histórico de acidentes e usem calçados em áreas rochosas. Durante a pesca em rios e lagos, é importante manusear peixes com cuidado. Juliana Cequinel orienta sobre o que fazer em caso de acidente com animais peçonhentos. // SONORA JULIANA CEQUINEL //
Em caso de dúvidas e orientações, é possível entrar em contato com o CIATox Paraná pelo número 08000 410148. (Repórter: Gabriel Ramos)
Além disso, as pessoas devem ficar atentas aos locais onde há risco de presença desses animais, como buracos no chão, ocos de árvores, montes de lenha e pedras. É preciso evitar tocar diretamente nesses locais. Caso a pessoa encontre algum animal peçonhento, a orientação é afastar-se com cuidado, sem tocá-lo ou assustá-lo, e acionar profissionais competentes, como bombeiros, polícia ambiental ou a vigilância de zoonoses. Neste mês, foi registrado um acidente grave com a lagarta Lonomia, cujo veneno pode causar uma síndrome hemorrágica potencialmente fatal. Essas lagartas vivem em colônias, e o contato com várias ao mesmo tempo agrava o risco. No ambiente aquático, o Corpo de Bombeiros realizou mais de 8 mil atendimentos relacionados a águas-vivas entre 14 de dezembro e 2 de janeiro no Litoral do Paraná. Outras espécies perigosas incluem caravelas, ouriços-do-mar, arraias e bagres. A Secretaria da Saúde orienta que banhistas sigam as recomendações dos guarda-vidas, evitem praias com histórico de acidentes e usem calçados em áreas rochosas. Durante a pesca em rios e lagos, é importante manusear peixes com cuidado. Juliana Cequinel orienta sobre o que fazer em caso de acidente com animais peçonhentos. // SONORA JULIANA CEQUINEL //
Em caso de dúvidas e orientações, é possível entrar em contato com o CIATox Paraná pelo número 08000 410148. (Repórter: Gabriel Ramos)