Saúde ressalta que higiene das mãos foi lição da pandemia e não pode cair em desuso

05/05/2022
A higiene das mãos, com água e sabão ou com álcool 70%, é uma das ações mais eficazes para redução da transmissão de microrganismos causadores de doenças infecciosas. A secretaria estadual da Saúde reforça a importância para o combate e prevenção dos vírus, em especial da Covid-19 e da gripe. O Dia Mundial de Higiene das Mãos, lembrado nesta quinta, cinco de maio, almeja fortalecer a conscientização e mobilizar pessoas em todo o mundo para aumentar a adesão a esta medida simples. Um cuidado rápido, mas capaz de fazer uma grande diferença na prevenção de várias infecções. A Secretaria da Saúde recomenda a higienização das mãos seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde. Ao praticar a higienização, as mãos devem ser esfregadas com álcool 70%, por no mínimo 20 segundos. As mãos não podem estar visivelmente sujas, já que o alcool não tira esses resíduos. Já a limpeza das mãos com sabão e água deve durar no mínimo 40 segundos, esfregando bem as palmas das mãos, entre os dedos e pulsos. A OMS orienta que o momento da higienização deve ser de acordo com o fluxo de cuidado, prevenindo a transmissão cruzada de microrganismos. Aos profissionais de saúde, os cinco momentos para a higiene das mãos são: antes de tocar o paciente; antes de realizar procedimento que requeira contato com mucosas, pele não intacta ou dispositivo para a saúde invasivo; quando houver risco de exposição a fluidos corporais; após tocar o paciente e depois tocar superfícies próximas ao paciente. (Repórter: Gustavo Vaz)