Sanepar pauta discussões sobre licenciamento e resíduos sólidos no evento da ABES
29/05/2025
A Sanepar participou do diálogo sobre resíduos sólidos urbanos, licenciamento ambiental e planejamento financeiro no Congresso da Associação de Engenharia Sanitária e Ambiental, que terminou nesta quarta-feira, em São Paulo. As discussões reforçaram a importância de agilizar processos, como o licenciamento, para garantir a expansão dos serviços de saneamento no país. Outro tema foi o impacto das mudanças climáticas, que reduzem os rios e dificultam tanto a captação de água quanto o lançamento dos efluentes tratados. Júlio Gonchoroski, diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, lembrou que não haverá avanço enquanto o setor for tratado como poluidor e defendeu mais agilidade na legislação para acompanhar as necessidades do saneamento. // SONORA JULIO GONCHOROSKI //
A Sanepar apresentou no Congresso um modelo de arrecadação na gestão de resíduos sólidos urbanos. A companhia faz o reaproveitamento dos resíduos, como na Estação de Tratamento de Esgoto Belém, onde a biodigestão de resíduos orgânicos e o tratamento do lodo de esgoto geram energia limpa. A cobrança é feita em parceria com os municípios que optaram pelo serviço, com o valor incluído na conta de água. Quem explicou foi o diretor de Inovação e Novos Negócios da Sanepar, Anatalício Risden Júnior. // SONORA ANATALÍCIO RISDEN //
O financiamento do setor para levar saneamento a quem ainda não tem foi tema de discussão no Congresso. A Sanepar explicou que, apesar de atender mais de 80% com rede de esgoto, ainda há muitos municípios, principalmente nas áreas rurais, sem acesso ao serviço. A dificuldade para financiar esses projetos está ligada a fatores como baixo Índice de Desenvolvimento Humano, desafios geográficos e baixa capacidade de pagamento. A solução adotada foi dividir o Paraná em microrregiões, mudar a forma de cobrança e padronizar os prazos. É o que explica Marcus Venicio Cavassin, assessor da Diretoria da Presidência da Sanepar. // SONORA MARCUS CAVASSIN //
Mais detalhes estão disponíveis no site da Agência Estadual de Notícias, o aen.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)
A Sanepar apresentou no Congresso um modelo de arrecadação na gestão de resíduos sólidos urbanos. A companhia faz o reaproveitamento dos resíduos, como na Estação de Tratamento de Esgoto Belém, onde a biodigestão de resíduos orgânicos e o tratamento do lodo de esgoto geram energia limpa. A cobrança é feita em parceria com os municípios que optaram pelo serviço, com o valor incluído na conta de água. Quem explicou foi o diretor de Inovação e Novos Negócios da Sanepar, Anatalício Risden Júnior. // SONORA ANATALÍCIO RISDEN //
O financiamento do setor para levar saneamento a quem ainda não tem foi tema de discussão no Congresso. A Sanepar explicou que, apesar de atender mais de 80% com rede de esgoto, ainda há muitos municípios, principalmente nas áreas rurais, sem acesso ao serviço. A dificuldade para financiar esses projetos está ligada a fatores como baixo Índice de Desenvolvimento Humano, desafios geográficos e baixa capacidade de pagamento. A solução adotada foi dividir o Paraná em microrregiões, mudar a forma de cobrança e padronizar os prazos. É o que explica Marcus Venicio Cavassin, assessor da Diretoria da Presidência da Sanepar. // SONORA MARCUS CAVASSIN //
Mais detalhes estão disponíveis no site da Agência Estadual de Notícias, o aen.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)