SUS do Paraná oferta reconstrução mamária e contribui para autoestima de mulheres pós-câncer
26/11/2024
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, garante o tratamento e apoio completo a pacientes que passam pela retirada parcial ou total das mamas, por conta de tumores. De setembro de 2023 a setembro deste ano, foram realizados 221 procedimentos de reconstrução mamária pós-mastectomia total no Paraná. Além de restabelecer a autoestima das pacientes, a reconstrução contribuiu para o resgate da feminilidade e preservação da autoimagem, aspectos essenciais no processo de recuperação física e psicológica. As reconstruções mamárias no SUS são realizadas em hospitais públicos ou conveniados que estejam habilitados para o procedimento. Atualmente, 16 estabelecimentos hospitalares estão credenciados no SUS. As unidades abrangem as quatro macrorregiões do Estado. Embora estejam em regiões específicas, todas as paranaenses têm acesso ao procedimento. Dinair Branca dos Santos, de 64 anos, fez toda a reconstrução mamária pelo SUS, em Curitiba. A luta contra o câncer de mama começou há mais de 30 anos. Desde então, passou pela retirada de nódulos, dos tumores e pela recidiva. Somente nos últimos anos é que foi possível a reconstrução. Ela conta que no ano passado finalmente terminou a quimioterapia e está aproveitando esse momento, depois de tantos tratamentos e procedimentos. // SONORA DINAIR BRANCA DOS SANTOS //
O procedimento é feito apenas após a paciente ser liberada pela oncologia, com a remoção total ou parcial da mama e a confirmação de que não há mais a doença. Perto de completar 30 anos em dezembro, Alaíne Miranda dos Santos Kleina percorre o processo complexo de recuperação depois de uma mastectomia. Mas, para ela é também vitorioso, já que está combatendo o câncer de mama e o preconceito, e passando pelo processo de reconstrução. No ano passado Alaíne fez a mastectomia radical, com a retirada total das duas mamas, e está se preparando para, no próximo ano, colocar a prótese, com a reconstrução total. Todos os procedimentos estão sendo realizados dentro do SUS. Ela diz que sem o sistema não seria possível fazer todo o tratamento. // SONORA ALAÍNE MIRANDA DOS SANTOS KLEINA //
O processo começa com a consulta médica na Unidade Básica de Saúde, exceto aquelas mulheres que já estão vinculadas aos hospitais onde fizeram as cirurgias. As que fizeram a mastectomia e aguardam a reconstrução da mama devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa para mais informações. (Repórter: Gustavo Vaz)
O procedimento é feito apenas após a paciente ser liberada pela oncologia, com a remoção total ou parcial da mama e a confirmação de que não há mais a doença. Perto de completar 30 anos em dezembro, Alaíne Miranda dos Santos Kleina percorre o processo complexo de recuperação depois de uma mastectomia. Mas, para ela é também vitorioso, já que está combatendo o câncer de mama e o preconceito, e passando pelo processo de reconstrução. No ano passado Alaíne fez a mastectomia radical, com a retirada total das duas mamas, e está se preparando para, no próximo ano, colocar a prótese, com a reconstrução total. Todos os procedimentos estão sendo realizados dentro do SUS. Ela diz que sem o sistema não seria possível fazer todo o tratamento. // SONORA ALAÍNE MIRANDA DOS SANTOS KLEINA //
O processo começa com a consulta médica na Unidade Básica de Saúde, exceto aquelas mulheres que já estão vinculadas aos hospitais onde fizeram as cirurgias. As que fizeram a mastectomia e aguardam a reconstrução da mama devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa para mais informações. (Repórter: Gustavo Vaz)