Renovação de equipamentos tecnológicos garante maior agilidade aos serviços de Saúde
05/01/2022
Buscando modernizar e melhorar o atendimento prestado pelas equipes dos vários setores da Secretaria da Saúde, o Governo do Estado investiu em 2021 quase quatro milhões de reais em tecnologia para a pasta. Foram adquiridos novos computadores para utilização direta dos servidores, e contemplam as Regionais de Saúde, hospitais, áreas administrativas e de pesquisa, entre outras. São mil e quatrocentas máquinas padrão desktop e 150 notebooks, e muitos deles já estão fazendo a diferença em vários locais. O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos, que atua na área de pesquisa e desenvolvimento de produtos de interesse para a Saúde, por exemplo, há mais de sete anos não fazia uma atualização em suas máquinas. Em dezembro de 2021, 40 novos computadores chegaram ao Centro. As farmácias especiais receberam 102 computadores para dar mais agilidade ao serviço. Já nas 22 Regionais foram entregues 361 equipamentos, que variam de 10 a 20 máquinas para cada uma, dependendo da quantidade de municípios que abrangem. Ao Complexo Hospitalar do Trabalhador, Hospital Adauto Botelho, Hospital de Dermatologia Sanitária do Paraná, Hospital Luiz Borba Carneiro, Hospital Dr. Anísio Figueiredo Zona Norte, Hospital Dr. Eulalino Ignácio de Andrade Zona Sul, unidades de transplantes de Curitiba, Cascavel, Londrina e Maringá e Hemepar, entre outros centros, foram destinados cerca de 34% de todo o investimento. No início de dezembro, a 10ª Regional de Saúde recebeu 15 computadores e três notebooks. Os equipamentos foram destinados para áreas especializadas e os notebooks estão à disposição dos técnicos de todos os setores. A Escola de Saúde Pública do Paraná e os Hospitais Zona Norte e Sul de Londrina, geridos pela Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Estado do Paraná, receberam, também em dezembro, 69 equipamentos para suas unidades. Além dos computadores, mais 13 mil tablets vão ser disponibilizados para melhorias no avanço dos trabalhos desenvolvidos pelos agentes de saúde. O investimento para os novos equipamentos é de 13 milhões. Com o tablet em mãos vai haver mais agilidade nos registros das informações e no tempo de envio, e vai diminuir a quantidade de material impresso. Eles vão ser utilizados durante as visitas domiciliares, com o objetivo de aperfeiçoar os dados coletados. (Repórter: Felippe Salles)