Rede estadual de ensino do Paraná é destaque na primeira edição da Maratona Tech
20/05/2022
A rede estadual de ensino do Paraná é destaque da 1ª edição da Maratona Tech, competição nacional que estimula o aprendizado em pensamento computacional e a cultura do protagonismo para estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de escolas públicas e privadas. No total 279 escolas se inscreveram, sendo 133 do Paraná, das quais 129 são da rede estadual. A realização é da ONG Associação Cactus com apoio do Movimento Tech, formado por pessoas e organizações que desejam despertar os jovens e adultos para as possibilidades da carreira em tecnologia. Segundo o diretor de Educação da secretaria estadual da Educação e do Esporte, Roni Miranda, na rede estadual há três frentes de atuação em tecnologia, envolvendo ao todo, 150 mil estudantes. //SONORA RONI MIRANDA//
Na primeira quinzena de maio, os professores responsáveis das escolas inscritas tiveram formação remota com acesso a material de apoio e planos de aulas para aplicar e avaliar os alunos. Essa primeira fase, trabalhando sobre as profissões do futuro e uma gincana de pensamento computacional desplugado, somando 8 horas ao todo, deve ser realizada até 30 de junho dentro dos próprios colégios, ou seja, a fase é interna e cada escola pode decidir como realizar as atividades. Já a segunda fase, entre agosto e setembro, vai ser uma formação nacional remota, de 24 horas ao todo, diretamente para os alunos que foram destaques da primeira fase nos módulos de projeto de vida e tecnologia; lógica e pensamento em blocos e criação de histórias digitais no Scratch, linguagem de programação criada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Os estudantes com os melhores resultados vão receber medalhas e bolsas para a continuidade dos estudos. E todos aqueles que participarem da 2ª fase recebem um certificado digital de participação. (Repórter: Gustavo Vaz)
Na primeira quinzena de maio, os professores responsáveis das escolas inscritas tiveram formação remota com acesso a material de apoio e planos de aulas para aplicar e avaliar os alunos. Essa primeira fase, trabalhando sobre as profissões do futuro e uma gincana de pensamento computacional desplugado, somando 8 horas ao todo, deve ser realizada até 30 de junho dentro dos próprios colégios, ou seja, a fase é interna e cada escola pode decidir como realizar as atividades. Já a segunda fase, entre agosto e setembro, vai ser uma formação nacional remota, de 24 horas ao todo, diretamente para os alunos que foram destaques da primeira fase nos módulos de projeto de vida e tecnologia; lógica e pensamento em blocos e criação de histórias digitais no Scratch, linguagem de programação criada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Os estudantes com os melhores resultados vão receber medalhas e bolsas para a continuidade dos estudos. E todos aqueles que participarem da 2ª fase recebem um certificado digital de participação. (Repórter: Gustavo Vaz)