Receita sobe em novembro no Paraná e reduz perdas de ICMS em 2020
17/12/2020
Novembro foi um mês importante para a economia paranaense, que começa a dar sinais de reaquecimento. Um dos termômetros deste cenário é a alta na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, que atingiu 3 bilhões e 100 milhões de reais.
Esta é a maior receita do ano do tributo, em números absolutos. O valor é 5,7% superior ao montante arrecadado no mesmo mês de 2019, quando a receita alcançou 2 bilhões e 900 milhões de reais. A variação positiva de novembro é a segunda mais significativa de 2020, atrás apenas do crescimento observado em outubro, de 9,1%.
O principal responsável pelo crescimento foi o comércio atacadista, que teve segundo maior aumento em relação a 2019. Por outro lado, setores importantes registraram queda na arrecadação. É o caso dos segmentos de combustíveis e energia.
O bom desempenho pelo segundo mês consecutivo ajuda a reduzir o impacto das perdas de ICMS acumuladas durante o ano. De janeiro a novembro, a arrecadação caiu 1 bilhão e 200 milhões de reais em relação ao mesmo período de 2019.
As informações constam do Boletim Conjuntural elaborado pelas secretarias da Fazenda e do Planejamento e Projetos Estruturantes e concluído na quarta-feira. Anteriormente publicado a cada semana, o documento passou a ser divulgado mensalmente após o número de empresas em operação atingir os patamares pré-pandemia. O objetivo é atualizar a sociedade sobre a atividade econômica e os impactos causados pela disseminação do Covid-19.
Em novembro, as vendas do comércio varejista tiveram resultados muito semelhantes aos do mês anterior. Os segmentos com maiores crescimentos em relação a novembro do ano passado foram áudio, vídeo e eletrodomésticos; materiais de construção; informática e telefonia; farmácias; cosméticos, perfumes e higiene pessoal; hipermercados e supermercados; e cama, mesa e banho. Foram registradas quedas nos setores de veículos novos, vestuário e acessórios, calçados e restaurantes e lanchonetes.
No acumulado do ano, o setor restaurantes e lanchonetes segue como o mais afetado pela crise, com retração de 33% entre janeiro e novembro, frente ao mesmo período do ano passado.
O Boletim traz ainda outros indicadores fornecidos pelo IBGE, que ajudam a analisar a atividade econômica no Estado.
A íntegra do Boletim Conjuntural pode ser acessada em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias .(Repórter: Flávio Rehme)
Esta é a maior receita do ano do tributo, em números absolutos. O valor é 5,7% superior ao montante arrecadado no mesmo mês de 2019, quando a receita alcançou 2 bilhões e 900 milhões de reais. A variação positiva de novembro é a segunda mais significativa de 2020, atrás apenas do crescimento observado em outubro, de 9,1%.
O principal responsável pelo crescimento foi o comércio atacadista, que teve segundo maior aumento em relação a 2019. Por outro lado, setores importantes registraram queda na arrecadação. É o caso dos segmentos de combustíveis e energia.
O bom desempenho pelo segundo mês consecutivo ajuda a reduzir o impacto das perdas de ICMS acumuladas durante o ano. De janeiro a novembro, a arrecadação caiu 1 bilhão e 200 milhões de reais em relação ao mesmo período de 2019.
As informações constam do Boletim Conjuntural elaborado pelas secretarias da Fazenda e do Planejamento e Projetos Estruturantes e concluído na quarta-feira. Anteriormente publicado a cada semana, o documento passou a ser divulgado mensalmente após o número de empresas em operação atingir os patamares pré-pandemia. O objetivo é atualizar a sociedade sobre a atividade econômica e os impactos causados pela disseminação do Covid-19.
Em novembro, as vendas do comércio varejista tiveram resultados muito semelhantes aos do mês anterior. Os segmentos com maiores crescimentos em relação a novembro do ano passado foram áudio, vídeo e eletrodomésticos; materiais de construção; informática e telefonia; farmácias; cosméticos, perfumes e higiene pessoal; hipermercados e supermercados; e cama, mesa e banho. Foram registradas quedas nos setores de veículos novos, vestuário e acessórios, calçados e restaurantes e lanchonetes.
No acumulado do ano, o setor restaurantes e lanchonetes segue como o mais afetado pela crise, com retração de 33% entre janeiro e novembro, frente ao mesmo período do ano passado.
O Boletim traz ainda outros indicadores fornecidos pelo IBGE, que ajudam a analisar a atividade econômica no Estado.
A íntegra do Boletim Conjuntural pode ser acessada em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias .(Repórter: Flávio Rehme)