Queimadas ilegais resultam em R$ 7,4 milhões em multas no Norte Pioneiro
08/05/2025
O Instituto Água e Terra divulgou nesta quinta-feira os resultados de uma nova ação de fiscalização contra queimadas florestais no Paraná. A partir de um relatório elaborado pelo Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação do Instituto, técnicos do órgão identificaram 478 hectares de áreas de vegetação danificada por fogo em quatro fazendas de Ribeirão Claro, no Norte Pioneiro. Desse total, que é o equivalente a cerca de 500 campos de futebol, 51 hectares estavam localizados em Áreas de Preservação Permanente e 17 hectares em áreas de reserva legal, agravantes para o crime ambiental. Ao todo foram emitidos dez Autos de Infração Ambiental, com a aplicação de 7 milhões e 418 mil reais em multas. O gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Álvaro Cesar de Goes, destacou a importância do Centro de Operações Aéreas, setor implementado no ano passado pelo Instituto como forma de ampliar o alcance das operações de fiscalização. // SONORA ÁLVARO CESAR DE GOES //
Quem pratica crimes contra a flora nativa está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei de Crimes Ambientais e no Decreto de Condutas Infracionais ao Meio Ambiente. O responsável também pode responder a processo por crime ambiental. O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. Na última terça-feira, o IAT já havia divulgado o balanço de outra operação, desta vez na região Sudoeste, que resultou na emissão de 2 milhões e 200 mil reais em punições administrativas. A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181. Já no IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. (Repórter: Gabriel Ramos)
Quem pratica crimes contra a flora nativa está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei de Crimes Ambientais e no Decreto de Condutas Infracionais ao Meio Ambiente. O responsável também pode responder a processo por crime ambiental. O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. Na última terça-feira, o IAT já havia divulgado o balanço de outra operação, desta vez na região Sudoeste, que resultou na emissão de 2 milhões e 200 mil reais em punições administrativas. A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181. Já no IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. (Repórter: Gabriel Ramos)