Professores finalistas do Prêmio Educador Nota 10 participam de premiação em São Paulo
21/06/2022
Dois professores da rede estadual foram finalistas nas duas últimas edições, 2020 e 2021, do Prêmio Educador Nota 10, criado pela Fundação Victor Civita, que reconhece professores e gestores de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Professora do Colégio Estadual Dr. Caetano Munhoz da Rocha, em Nova Aliança do Ivaí, no Noroeste, Rose Hélida Freire ficou entre os 50 finalistas do Prêmio em 2021. Já o professor Marcelo Inocêncio da Costa, do Colégio Estadual Emílio de Menezes, em Curitiba, foi um dos 50 finalistas do prêmio em 2020. Rose, que leciona Geografia, criou um projeto para mostrar a importância do ativismo ambiental para os estudantes. Intitulada “Agro.flores.e.tal”, a iniciativa foi implantada em julho de 2019, envolvendo pais e alunos na criação de um canteiro agroflorestal em uma área de 260 m² do colégio. O projeto mostrou aos alunos do 8º ano, na prática, como as formas alternativas de agricultura funcionam. Em conjunto com os responsáveis e a comunidade, os estudantes criaram um sistema agroflorestal agroecológico no canteiro. A professora destacou que os alunos tiveram uma responsabilidade muito grande. Todos os dias, inclusive nos finais de semana e feriados, uma dupla irrigava o canteiro. Para ela, ser finalista é sinônimo de reconhecimento. //SONORA ROSE HÉLIDA FREIRE//
Professor de Educação Física, Marcelo foi finalista do prêmio em 2020 e em 2017. Em 2020, ele criou o projeto “Exercendo autonomia para um estilo de vida ativo”, que incentivou o protagonismo dos estudantes. O professor propôs que os alunos se dividissem em grupos e pesquisassem uma nova modalidade esportiva para estudar e praticar durante as aulas. Em 2017, Marcelo foi finalista por criar um projeto que incluiu a ioga para exercitar a concentração e o autocontrole dos estudantes do colégio. O projeto, de acordo com ele, foi uma solução para trabalhar o aspecto comportamental dos alunos. (Repórter: Alexandre Nassa)
Professor de Educação Física, Marcelo foi finalista do prêmio em 2020 e em 2017. Em 2020, ele criou o projeto “Exercendo autonomia para um estilo de vida ativo”, que incentivou o protagonismo dos estudantes. O professor propôs que os alunos se dividissem em grupos e pesquisassem uma nova modalidade esportiva para estudar e praticar durante as aulas. Em 2017, Marcelo foi finalista por criar um projeto que incluiu a ioga para exercitar a concentração e o autocontrole dos estudantes do colégio. O projeto, de acordo com ele, foi uma solução para trabalhar o aspecto comportamental dos alunos. (Repórter: Alexandre Nassa)