Produtores de vinhos coloniais são premiados em evento tradicional no Oeste do Paraná
26/10/2021
O Paraná já conhece os vencedores da 14º Avaliação de Vinhos Coloniais de Palotina, no Oeste do Estado. Foram premiados os três primeiros lugares das categorias de vinho de mesa branco e tinto. Realizado pelo IDR-Paraná, em parceria com a prefeitura de Palotina e a UFPR, Universidade Federal do Paraná, o evento busca valorizar a cultura da cidade na produção de vinhos e melhorar a qualidade do produto local.
Concorreram ao prêmio sete produtores de vinhos brancos e onze de vinhos tintos. Em julho deste ano, as bebidas foram analisadas por um grupo de degustadores que avaliaram três importantes critérios: o visual, que avalia a coloração do vinho; o olfativo, que analisa a intensidade do vinho através do aroma, e o gustativo, que diz o quanto o vinho é macio e saboroso.
Para o técnico em agropecuária do IDR-Paraná, Anderson Gris, que acompanhou todo o processo da avaliação, o evento é uma oportunidade para melhorar cada vez mais a qualidade dos vinhos produzidos na cidade.// SONORA ANDERSON GRIS.//
Para aumentar a qualidade dos vinhos locais, o IDR-Paraná ofereceu cursos de capacitação para que os produtores se especializassem. Depois, a UFPR começou a fazer a análise química dos vinhos e foi possível verificar o salto de qualidade.
De acordo com o técnico do IDR-Paraná, hoje os vinhos estão quimicamente parecidos, o que mostra o resultado do trabalho feito no início do processo de melhoramento do produto.// SONORA ANDERSON GRIS.//
O produtor de vinho Lauri Sgarbi ficou com o primeiro lugar na categoria vinho branco e já participava da avaliação desde 2014. Para ele, o evento é uma chance de mostrar o seu produto e divulgar a sua marca. Lauri iniciou a produção de vinhos em 2006, apenas para consumo próprio, mas com o tempo e com incentivo dos técnicos do IDR-Paraná resolveu se qualificar e se inscreveu na avaliação. Desde então já ganhou prêmios e vende seu produto para todo o Brasil.
Este ano a avaliação teve um sabor especial por ser o primeiro depois da pandemia. Em 2020 os organizadores decidiram não manter o evento, mas com a vacinação avançando e com os decretos mais flexíveis foi possível a retomada neste ano. (Repórter: Felippe Salles)
Concorreram ao prêmio sete produtores de vinhos brancos e onze de vinhos tintos. Em julho deste ano, as bebidas foram analisadas por um grupo de degustadores que avaliaram três importantes critérios: o visual, que avalia a coloração do vinho; o olfativo, que analisa a intensidade do vinho através do aroma, e o gustativo, que diz o quanto o vinho é macio e saboroso.
Para o técnico em agropecuária do IDR-Paraná, Anderson Gris, que acompanhou todo o processo da avaliação, o evento é uma oportunidade para melhorar cada vez mais a qualidade dos vinhos produzidos na cidade.// SONORA ANDERSON GRIS.//
Para aumentar a qualidade dos vinhos locais, o IDR-Paraná ofereceu cursos de capacitação para que os produtores se especializassem. Depois, a UFPR começou a fazer a análise química dos vinhos e foi possível verificar o salto de qualidade.
De acordo com o técnico do IDR-Paraná, hoje os vinhos estão quimicamente parecidos, o que mostra o resultado do trabalho feito no início do processo de melhoramento do produto.// SONORA ANDERSON GRIS.//
O produtor de vinho Lauri Sgarbi ficou com o primeiro lugar na categoria vinho branco e já participava da avaliação desde 2014. Para ele, o evento é uma chance de mostrar o seu produto e divulgar a sua marca. Lauri iniciou a produção de vinhos em 2006, apenas para consumo próprio, mas com o tempo e com incentivo dos técnicos do IDR-Paraná resolveu se qualificar e se inscreveu na avaliação. Desde então já ganhou prêmios e vende seu produto para todo o Brasil.
Este ano a avaliação teve um sabor especial por ser o primeiro depois da pandemia. Em 2020 os organizadores decidiram não manter o evento, mas com a vacinação avançando e com os decretos mais flexíveis foi possível a retomada neste ano. (Repórter: Felippe Salles)