Preservação ambiental: defeso do camarão começa nesta terça-feira no Paraná
27/01/2025
O defeso dos camarões, período em que fica proibida a pesca das espécies rosa, sete barbas, branco, santana e barba ruça por meio de arrasto com tração motorizada, começa nesta terça-feira em todo o Paraná. A restrição vai até 30 de abril, seguindo Instrução Normativa do Ibama. No Estado a fiscalização se dá por meio de operações do IAT e do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde. O agente de execução do Escritório Regional do IAT no Litoral, Sérgio Augusto da Silva, reforçou a importância do período de proibição. // SONORA SÉRGIO AUGUSTO DA SILVA //
As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na captura, conservação, industrialização ou comercialização dessas espécies devem prestar ao Ibama, até o próximo dia quatro, uma relação detalhada do estoque e armazenamento dos animais. Além disso, também ficam vetadas atividades de transporte interestadual, comércio e industrialização de qualquer volume de camarão das espécies protegidas que não apresentem a comprovação de origem do produto. O descumprimento das restrições estabelecidas será enquadrado na Lei de Crimes Ambientais, podendo resultar na cobrança de multas ou até mesmo pena de reclusão. A pesca de arrasto com tração motorizada é vetada durante esses três meses por ser um método industrial de captura, recolhendo milhares de camarões de uma só vez, o que pode prejudicar o período de reprodução. Durante o defeso, a captura do Camarão Branco em redes de malha de cinco ou seis centímetros entre nós ainda é permitida. Também é liberada a captura do camarão Sete-Barbas desde que sejam usadas redes do tipo arrastão de porta que tenham no máximo 12 metros de comprimento na tralha superior e possuam malhagem mínima de 24 milímetros. (Repórter: Gustavo Vaz)
As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na captura, conservação, industrialização ou comercialização dessas espécies devem prestar ao Ibama, até o próximo dia quatro, uma relação detalhada do estoque e armazenamento dos animais. Além disso, também ficam vetadas atividades de transporte interestadual, comércio e industrialização de qualquer volume de camarão das espécies protegidas que não apresentem a comprovação de origem do produto. O descumprimento das restrições estabelecidas será enquadrado na Lei de Crimes Ambientais, podendo resultar na cobrança de multas ou até mesmo pena de reclusão. A pesca de arrasto com tração motorizada é vetada durante esses três meses por ser um método industrial de captura, recolhendo milhares de camarões de uma só vez, o que pode prejudicar o período de reprodução. Durante o defeso, a captura do Camarão Branco em redes de malha de cinco ou seis centímetros entre nós ainda é permitida. Também é liberada a captura do camarão Sete-Barbas desde que sejam usadas redes do tipo arrastão de porta que tenham no máximo 12 metros de comprimento na tralha superior e possuam malhagem mínima de 24 milímetros. (Repórter: Gustavo Vaz)