Preço dos ovos crescem em fevereiro para produtor, atacado e varejo no Paraná
05/03/2021
O preço dos ovos apresentou expressivas altas em todos os níveis do mercado paranaense em fevereiro: produtor, atacado e varejo. A análise sobre os fatores que contribuíram para que isso ocorresse é um dos assuntos do Boletim de Conjuntura Agropecuária, elaborado pelo Departamento de Economia Rural, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, referente à semana de 27 de fevereiro a 05 de março. Em relação ao preço pago ao avicultor, o aumento foi de 6,6%, em comparação com janeiro. No mês passado, a caixa do tipo grande, com 30 dúzias, foi vendida, em média, a 117 reais e 67 centavos. No atacado, o reajuste verificado chegou a 18,8% e a mesma caixa teve preço de 120 reais e 41. Já no varejo, a dúzia atingiu o valor de seis reais e um centavo, alta de 7,3% em relação a janeiro. O médico veterinário Fábio Mezzadri, um dos analistas do setor pecuário no Deral, explicou que a escalada pode ser justificada por alguns fatores que se complementam.// SONORA FABIO MEZZADRI.//
O boletim retrata, ainda, que fevereiro foi benéfico para os produtores de mandioca. O clima mais seco possibilitou os trabalhos de campo e a colheita teve início. A oferta do produto nas indústrias já começa a refletir em gradativa queda nos preços. Na cultura de feijão, o Paraná é o Estado que tem fornecido, até agora, a maior quantidade do grão tipo cores para o País. A primeira safra está colhida e cerca de 70%, comercializada. A segunda safra está com a semeadura avançando, favorecida pela melhora no balanço hídrico. Em relação ao milho, o documento do Deral aponta um avanço consistente no plantio da segunda safra, ainda que bastante abaixo do ideal para o período. Da primeira safra, a colheita também se intensificou e deve atingir 50% na próxima semana. Com melhores condições climáticas, os sojicultores paranaenses reforçaram a colheita e já tiraram do campo pelo menos 23% da produção do ciclo 2020/21. Porém, o volume ainda está 40% inferior à média colhida nas últimas três safras neste mesmo período. O boletim ainda faz análise sobre a demanda mundial por trigo, a cultura da batata, a ovinocultura e a caprinocultura, e pode ser conferido na íntegra em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
O boletim retrata, ainda, que fevereiro foi benéfico para os produtores de mandioca. O clima mais seco possibilitou os trabalhos de campo e a colheita teve início. A oferta do produto nas indústrias já começa a refletir em gradativa queda nos preços. Na cultura de feijão, o Paraná é o Estado que tem fornecido, até agora, a maior quantidade do grão tipo cores para o País. A primeira safra está colhida e cerca de 70%, comercializada. A segunda safra está com a semeadura avançando, favorecida pela melhora no balanço hídrico. Em relação ao milho, o documento do Deral aponta um avanço consistente no plantio da segunda safra, ainda que bastante abaixo do ideal para o período. Da primeira safra, a colheita também se intensificou e deve atingir 50% na próxima semana. Com melhores condições climáticas, os sojicultores paranaenses reforçaram a colheita e já tiraram do campo pelo menos 23% da produção do ciclo 2020/21. Porém, o volume ainda está 40% inferior à média colhida nas últimas três safras neste mesmo período. O boletim ainda faz análise sobre a demanda mundial por trigo, a cultura da batata, a ovinocultura e a caprinocultura, e pode ser conferido na íntegra em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)