Pós-pandemia: quase 300 mil cirurgias eletivas foram realizadas no Paraná em 2022
10/10/2022
Dados da Regulação de Leitos, administrada pela Secretaria de Estado da Saúde, mostram que pelo menos 295.020 cirurgias eletivas hospitalares e ambulatoriais já foram feitas no Paraná entre janeiro e agosto. O número representa 89% do total de cirurgias durante todo o ano passado e praticamente iguala o total de 2020. Nesses dois últimos anos, houve o impacto da pandemia de Covid-19. Os dados de 2022, no entanto, ainda são os menores dos últimos cinco anos. Deste total de 2022, 9.170 cirurgias já estão dentro das ações do programa Opera Paraná, lançado neste ano, que credencia hospitais e financia esses procedimentos. É um pacote de 150 milhões de reais do Tesouro do Estado para ampliar os procedimentos cirúrgicos eletivos regulares, de maneira descentralizada e regionalizada, atendendo a demanda represada. O secretário da Saúde, Beto Preto, destacou que o investimento tenta resolver um gargalo histórico da saúde pública. // SONORA BETO PRETO // PRETO 01
Além disso, o Governo do Estado também destinou mais 10 milhões para o Comboio da Saúde, com foco em pacientes com catarata e pterígio. Dentro dessas duas iniciativas, já foram 13.809 atendimentos. É estimado que pelo menos 200 mil procedimentos eletivos e 300 mil consultas médicas especializadas ainda precisem ser feitas no Paraná. Essa fila está sendo compilada em um programa de gestão que integra os dados do Estado, municípios e consórcios. A primeira fase do programa terminaria em novembro deste ano, mas considerando a necessidade dos serviços de saúde em se adequarem para ampliar os atendimentos, a Secretaria prorrogou o prazo da primeira fase até novembro de 2023. Em setembro, o governador Carlos Massa Ratinho Junior também sancionou a lei que possibilita a consulta à fila de espera por pacientes que aguardam atendimento pelo SUS. De acordo com os termos aprovados na Assembleia Legislativa, ela entra em vigor apenas no início de 2024. (Repórter: Gustavo Vaz)
Além disso, o Governo do Estado também destinou mais 10 milhões para o Comboio da Saúde, com foco em pacientes com catarata e pterígio. Dentro dessas duas iniciativas, já foram 13.809 atendimentos. É estimado que pelo menos 200 mil procedimentos eletivos e 300 mil consultas médicas especializadas ainda precisem ser feitas no Paraná. Essa fila está sendo compilada em um programa de gestão que integra os dados do Estado, municípios e consórcios. A primeira fase do programa terminaria em novembro deste ano, mas considerando a necessidade dos serviços de saúde em se adequarem para ampliar os atendimentos, a Secretaria prorrogou o prazo da primeira fase até novembro de 2023. Em setembro, o governador Carlos Massa Ratinho Junior também sancionou a lei que possibilita a consulta à fila de espera por pacientes que aguardam atendimento pelo SUS. De acordo com os termos aprovados na Assembleia Legislativa, ela entra em vigor apenas no início de 2024. (Repórter: Gustavo Vaz)