Portos do Paraná promove simulado de emergência em Antonina
04/11/2022
A Portos do Paraná promoveu um simulado de acidente com óleo, no Porto de Antonina, no Litoral. O treinamento faz parte do Plano de Emergência Individual da empresa pública e testa a capacidade de resposta rápida a crises, tanto na contenção, quanto na proteção da fauna local. O exercício simulou um vazamento de cerca de 8 mil litros de combustível utilizado pela maior draga que já operou na região. Para “imitar” o material vazado, foram usadas laranjas e animais de pelúcia que substituíram os reais. Felipe Zacharias, coordenador da ação, explicou a importância do simulado. Segundo ele, outros dois simulados vão ser realizados ainda este ano. //SONORA FELIPE ZACHARIAS//
Um dos principais desafios do atendimento à emergência foi a comunicação entre o que acontecia em Antonina e a sala de crise estabelecida em Paranaguá. Andréa Almeida, bióloga e analista portuária da Portos do Paraná, ressaltou que na avaliação geral o simulado foi muito positivo para o aperfeiçoamento do atendimento de emergência. //SONORA ANDRÉA ALMEIDA//
Giacomo Gustavo Wosniacki, coordenador de gestão de riscos da CIA Ambiental, foi o responsável pelo início do processo. Ele falou sobre a escolha pelo lançamento das frutas na simulação. //SONORA GIACOMO GUSTAVO WOSNIACKI//
Depois de avisada, a Unidade Portuária foi responsável por entrar em contato com a empresa de atendimento a emergências ambientais, Albriggs, que se dirigiu ao local por mar e terra. Quando as equipes se encontraram, retiraram de um contêiner localizado no Porto Barão de Teffé todo o equipamento necessário para a imediata colocação de mais de 200 metros de boias de contenção no local do acidente. Junto a isso, a equipe de proteção à fauna, da Fundação da Universidade Estadual do Paraná, já estava trabalhando na área para localização de animais atingidos pelo óleo, que necessitassem de cuidados imediatos. (Repórter: Flávio Rehme)
Um dos principais desafios do atendimento à emergência foi a comunicação entre o que acontecia em Antonina e a sala de crise estabelecida em Paranaguá. Andréa Almeida, bióloga e analista portuária da Portos do Paraná, ressaltou que na avaliação geral o simulado foi muito positivo para o aperfeiçoamento do atendimento de emergência. //SONORA ANDRÉA ALMEIDA//
Giacomo Gustavo Wosniacki, coordenador de gestão de riscos da CIA Ambiental, foi o responsável pelo início do processo. Ele falou sobre a escolha pelo lançamento das frutas na simulação. //SONORA GIACOMO GUSTAVO WOSNIACKI//
Depois de avisada, a Unidade Portuária foi responsável por entrar em contato com a empresa de atendimento a emergências ambientais, Albriggs, que se dirigiu ao local por mar e terra. Quando as equipes se encontraram, retiraram de um contêiner localizado no Porto Barão de Teffé todo o equipamento necessário para a imediata colocação de mais de 200 metros de boias de contenção no local do acidente. Junto a isso, a equipe de proteção à fauna, da Fundação da Universidade Estadual do Paraná, já estava trabalhando na área para localização de animais atingidos pelo óleo, que necessitassem de cuidados imediatos. (Repórter: Flávio Rehme)