Portos do Paraná devem fechar 2020 com 57 milhões de toneladas e consolidar recorde
02/12/2020
Após bater recorde do ano em movimentação de mercadorias já em 30 de novembro, com 53 milhões e 300 mil toneladas, os portos paranaenses deverão registrar mais de 4 milhões de toneladas em dezembro. Há otimismo entre as empresas portuárias porque com o resultado do último mês, 2020 vai fechar com um total de mais de 57 milhões de toneladas. O volume, que consolida a marca histórica deste ano, é 9% maior que o de 2019, que também havia sido recorde. Diferentes setores que exportam ou importam produtos via Paranaguá e Antonina, manifestam expectativas positivas. De acordo com o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, apesar de difícil, 2020 foi um ano bom para as operações portuárias.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Somente na exportação de açúcar a alta já soma 70%. Os dados de novembro não estão consolidados, mas mais de 3 milhões e 600 mil toneladas do produto deixaram o Brasil pelo porto de Paranaguá. Os granéis sólidos de exportação, puxados pela soja em grão e farelo, também continuam com o mercado aquecido. Os principais produtos movimentados no Paraná já acumulam crescimento superior a 40% no ano. André Maragliano, diretor da Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá, disse que o Brasil tem responsabilidade enorme de continuar alimentando o mundo de forma segura e responsável.// SONORA ANDRÉ MARAGLIANO.//
Na importação, a expectativa é de retomada e aumento de negócios. Já o setor de granéis líquidos espera fechar 2020 com alta de 10% na comparação com 2019, conforme explica Lucas Cézar Guzen, gerente comercial Cattalini.// SONORA LUCAS CÉZAR GUZEN.//
O transporte por contêineres, que foi afetado mundialmente, conseguiu crescer no Paraná, chegando à marca de 6 milhões e 900 mil toneladas de cargas movimentadas em contêineres. A quantidade de navios recebidos no ano também se aproxima da marca histórica. De janeiro a novembro, foram 2.254 atracações. No ano passado, em doze meses, foram 2.402. Para isso, o trabalho das agências marítimas e da praticagem foi essencial. Segundo o presidente do Sindicato das Agências Marítimas do Paraná, Argyrys Ikonomou, o Porto de Paranaguá tem um grande diferencial, que é a integração e parceria entre a administração dos portos e a comunidade portuária.// SONORA ARGYRYS IKONOMOU.//
No porto de Antonina, os principais produtos movimentados foram o farelo de soja, açúcar e fertilizante. (Repórter: Amanda Laynes)
Somente na exportação de açúcar a alta já soma 70%. Os dados de novembro não estão consolidados, mas mais de 3 milhões e 600 mil toneladas do produto deixaram o Brasil pelo porto de Paranaguá. Os granéis sólidos de exportação, puxados pela soja em grão e farelo, também continuam com o mercado aquecido. Os principais produtos movimentados no Paraná já acumulam crescimento superior a 40% no ano. André Maragliano, diretor da Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá, disse que o Brasil tem responsabilidade enorme de continuar alimentando o mundo de forma segura e responsável.// SONORA ANDRÉ MARAGLIANO.//
Na importação, a expectativa é de retomada e aumento de negócios. Já o setor de granéis líquidos espera fechar 2020 com alta de 10% na comparação com 2019, conforme explica Lucas Cézar Guzen, gerente comercial Cattalini.// SONORA LUCAS CÉZAR GUZEN.//
O transporte por contêineres, que foi afetado mundialmente, conseguiu crescer no Paraná, chegando à marca de 6 milhões e 900 mil toneladas de cargas movimentadas em contêineres. A quantidade de navios recebidos no ano também se aproxima da marca histórica. De janeiro a novembro, foram 2.254 atracações. No ano passado, em doze meses, foram 2.402. Para isso, o trabalho das agências marítimas e da praticagem foi essencial. Segundo o presidente do Sindicato das Agências Marítimas do Paraná, Argyrys Ikonomou, o Porto de Paranaguá tem um grande diferencial, que é a integração e parceria entre a administração dos portos e a comunidade portuária.// SONORA ARGYRYS IKONOMOU.//
No porto de Antonina, os principais produtos movimentados foram o farelo de soja, açúcar e fertilizante. (Repórter: Amanda Laynes)