População e produtores de laranja apoiam ação da Adapar para defesa da citricultura
15/05/2025
A Adapar e outras instituições que atuam contra o greening têm conseguido apoio da população e de produtores rurais nas áreas onde é preciso eliminar plantas cítricas para controlar o inseto transmissor da doença. Nesta semana, a força-tarefa ocorre em Cornélio Procópio e Londrina, no Norte do Paraná. Em Uraí, a moradora Cecília Avelar, de 68 anos, autorizou o corte de pés de limão e lima ao ser informada por uma fiscal da Adapar. As árvores, que abasteciam a vizinhança, estavam próximas a mudas ilegais destruídas no local. // SONORA CECILIA AVELAR //
Dona Cecília destacou ainda conhecer pessoas que trabalham na indústria de sucos que a Cooperativa Agroindustrial Integrada possui no município e outras que produzem laranja comercialmente. // SONORA CECILIA AVELAR //
Na casa ao lado da moradora Cecília, em Uraí, a Adapar encontrou pés de laranja e limão com sintomas de greening. Como o corte é obrigatório por lei nesses casos, a equipe ligou para o dono do imóvel, que autorizou a erradicação. No local, os técnicos identificaram o psilídeo transmissor da doença, o que representa risco para plantações comerciais próximas. O agricultor Cláudio Massahiro, do Sítio Monte Alto, também aderiu à proposta. Além de laranja, ele cultiva pitaya, café, abobrinha, banana, lichia, soja e avocado, e busca certificação internacional para exportação. Em citros ele possui mais de 5 mil pés. Recentemente, Massahiro eliminou 80 plantas que estavam infectadas pelo greening e destacou a importância da colaboração dos produtores diante do avanço da doença. // SONORA CLAUDIO MASSAHIRO //
As ações contra o greening contam com apoio das prefeituras, da Cooperativa Integrada e da Polícia Militar. Meios de comunicação da região também têm ajudado na divulgação, reforçando a importância do trabalho conjunto para combater a doença. O greening, também conhecido como HLB, é hoje a praga mais grave da citricultura. O psilídeo transmissor espalha a bactéria ao se alimentar da seiva das plantas. A doença provoca queda precoce dos frutos, que ficam pequenos, deformados e com sabor alterado. Em muitos casos, a planta morre antes do tempo, causando grandes prejuízos à produção. (Repórter: Gabriel Ramos)
Dona Cecília destacou ainda conhecer pessoas que trabalham na indústria de sucos que a Cooperativa Agroindustrial Integrada possui no município e outras que produzem laranja comercialmente. // SONORA CECILIA AVELAR //
Na casa ao lado da moradora Cecília, em Uraí, a Adapar encontrou pés de laranja e limão com sintomas de greening. Como o corte é obrigatório por lei nesses casos, a equipe ligou para o dono do imóvel, que autorizou a erradicação. No local, os técnicos identificaram o psilídeo transmissor da doença, o que representa risco para plantações comerciais próximas. O agricultor Cláudio Massahiro, do Sítio Monte Alto, também aderiu à proposta. Além de laranja, ele cultiva pitaya, café, abobrinha, banana, lichia, soja e avocado, e busca certificação internacional para exportação. Em citros ele possui mais de 5 mil pés. Recentemente, Massahiro eliminou 80 plantas que estavam infectadas pelo greening e destacou a importância da colaboração dos produtores diante do avanço da doença. // SONORA CLAUDIO MASSAHIRO //
As ações contra o greening contam com apoio das prefeituras, da Cooperativa Integrada e da Polícia Militar. Meios de comunicação da região também têm ajudado na divulgação, reforçando a importância do trabalho conjunto para combater a doença. O greening, também conhecido como HLB, é hoje a praga mais grave da citricultura. O psilídeo transmissor espalha a bactéria ao se alimentar da seiva das plantas. A doença provoca queda precoce dos frutos, que ficam pequenos, deformados e com sabor alterado. Em muitos casos, a planta morre antes do tempo, causando grandes prejuízos à produção. (Repórter: Gabriel Ramos)