Polícia Penal do Paraná intensifica combate ao crime organizado no sistema prisional
22/11/2024
A Polícia Penal do Paraná foi destaque na 6ª fase da Operação Mute, que combate o uso ilegal de celulares nas unidades prisionais de todo o Brasil. A ação coordenada pela Senappen, Secretaria Nacional de Políticas Penais, visa apreender esses dispositivos, frequentemente utilizados por organizações criminosas para comandar atividades ilícitas fora dos presídios. A operação foi realizada de quarta a sexta-feira e em todo o território nacional mobilizou aproximadamente 20 mil policiais penais, atuando em mais de 350 unidades prisionais em todas as 27 unidades federativas. Foi a maior ação integrada já realizada pela Senappen no combate ao crime organizado dentro das unidades prisionais. No Paraná, foram vistoriadas 9 unidades prisionais. As atividades no Paraná foram realizadas integralmente pela Polícia Penal, com a mobilização de cerca de 175 policiais penais e 103 monitores de ressocialização. Além disso, mais de mil e 500 apenados foram movimentados para inspeções em cubículos e galerias dessas unidades, intensificando as vistorias. O diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, Maurício Ferracini, fala sobre a intensificação das ações para combater grupos criminosos. // SONORA MAURÍCIO FERRACINI //
Apesar de estarem encarcerados, os membros dessas organizações tentam, de diversas maneiras, se utilizar de meios de comunicação ilícitos para continuar suas atividades criminosas dentro das prisões. A operação, que também tem à frente a Coordenação de Projetos e Inovação e a Diretoria de Inteligência Penitenciária, tem sido fundamental para identificar e apreender os aparelhos celulares usados pelos apenados para coordenar atividades criminosas, como tráfico de drogas, sequestros e homicídios. No total, a Operação Mute deverá ultrapassar 5 mil e 500 celulares apreendidos, considerando os resultados de todas as fases anteriores. (Repórter: Gabriel Ramos)
Apesar de estarem encarcerados, os membros dessas organizações tentam, de diversas maneiras, se utilizar de meios de comunicação ilícitos para continuar suas atividades criminosas dentro das prisões. A operação, que também tem à frente a Coordenação de Projetos e Inovação e a Diretoria de Inteligência Penitenciária, tem sido fundamental para identificar e apreender os aparelhos celulares usados pelos apenados para coordenar atividades criminosas, como tráfico de drogas, sequestros e homicídios. No total, a Operação Mute deverá ultrapassar 5 mil e 500 celulares apreendidos, considerando os resultados de todas as fases anteriores. (Repórter: Gabriel Ramos)