Polícia Científica lança campanha de Coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas
25/05/2021
A secretaria estadual da Segurança Pública, por meio da Polícia Científica do Paraná, lançou nesta terça-feira a campanha "Coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas". A campanha foi elaborada pelo grupo de trabalho da Rede Integrada de Banco de Perfis Genéticos, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Serão coletadas amostras biológicas de familiares para exame de DNA e inclusão no Banco de Perfil Genético. O trabalho vai englobar todas as polícias científicas do Brasil, tornando mais fácil encontrar o paradeiro das pessoas desaparecidas em qualquer lugar do país.
A instituição paranaense, assim como a de outros estados, aproveitou o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas para iniciar o incentivo à doação de DNA. A doação começa em 14 de junho.
A campanha vai coletar amostras biológicas de familiares de pessoas desaparecidas para a realização de exame de DNA e inclusão nos bancos de perfis genéticos, por meio de encaminhamentos das amostras, de referências diretas da vítima desaparecida, que podem ser coletadas em objetos como escova de dentes, aparelho de barbear, entre outros materiais.
Para o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, o perito oficial Luiz Rodrigo Grochocki, a campanha tem o objetivo de acabar com dúvidas das famílias que buscam entes desaparecidos. //SONORA LUIZ RODRIGO GROCHOCKI//
As amostras poderão ser confrontadas com restos mortais não identificados e pessoas de identidade desconhecida cadastradas no Banco de Perfis Genéticos, exclusivamente para fim de identificação humana.
Segundo a gerente dos Laboratórios Forenses da Polícia Científica do Paraná, Mariana Ulyssea de Quadros, as amostras coletadas terão apenas um intuito, inserir perfis genéticos de familiares no banco nacional para encontrar somente as pessoas desaparecidas. //SONORA MARIANA ULYSSEA DE QUADROS//
Para a aplicação do exame, os familiares devem ter um registro ou ocorrência policial aberta de desaparecimento de pessoa. Além disso, o registro deve ter um período mínimo de desaparecimento, cerca de 30 dias, podendo variar conforme a circunstância do desaparecimento, com o objetivo de garantir que tenha uma investigação policial.
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos foi criada para manter, compartilhar e comparar perfis genéticos a fim de ajudar na apuração criminal e no processo de investigação, inclusive, de pessoas desaparecidas. (Repórter: Flávio Rehme)
Serão coletadas amostras biológicas de familiares para exame de DNA e inclusão no Banco de Perfil Genético. O trabalho vai englobar todas as polícias científicas do Brasil, tornando mais fácil encontrar o paradeiro das pessoas desaparecidas em qualquer lugar do país.
A instituição paranaense, assim como a de outros estados, aproveitou o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas para iniciar o incentivo à doação de DNA. A doação começa em 14 de junho.
A campanha vai coletar amostras biológicas de familiares de pessoas desaparecidas para a realização de exame de DNA e inclusão nos bancos de perfis genéticos, por meio de encaminhamentos das amostras, de referências diretas da vítima desaparecida, que podem ser coletadas em objetos como escova de dentes, aparelho de barbear, entre outros materiais.
Para o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, o perito oficial Luiz Rodrigo Grochocki, a campanha tem o objetivo de acabar com dúvidas das famílias que buscam entes desaparecidos. //SONORA LUIZ RODRIGO GROCHOCKI//
As amostras poderão ser confrontadas com restos mortais não identificados e pessoas de identidade desconhecida cadastradas no Banco de Perfis Genéticos, exclusivamente para fim de identificação humana.
Segundo a gerente dos Laboratórios Forenses da Polícia Científica do Paraná, Mariana Ulyssea de Quadros, as amostras coletadas terão apenas um intuito, inserir perfis genéticos de familiares no banco nacional para encontrar somente as pessoas desaparecidas. //SONORA MARIANA ULYSSEA DE QUADROS//
Para a aplicação do exame, os familiares devem ter um registro ou ocorrência policial aberta de desaparecimento de pessoa. Além disso, o registro deve ter um período mínimo de desaparecimento, cerca de 30 dias, podendo variar conforme a circunstância do desaparecimento, com o objetivo de garantir que tenha uma investigação policial.
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos foi criada para manter, compartilhar e comparar perfis genéticos a fim de ajudar na apuração criminal e no processo de investigação, inclusive, de pessoas desaparecidas. (Repórter: Flávio Rehme)