Polícia Ambiental apreende equipamentos e peixes capturados de forma ilegal durante a Piracema
09/03/2022
O Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde atuou fortemente na proteção da fauna de rios e bacias hidrográficas durante a Piracema, época de reprodução de diversas espécies nativas de peixes, com o objetivo de coibir a pesca predatória. Em cerca de quatro meses foram apreendidos pelo batalhão mais de 17.800 metros de redes de pesca, 465 quilos de peixes, 320 quilos de camarões e outros itens usados na pesca ilegal. De acordo com o subcomandante da 5° Companhia do Batalhão, tenente João Vitor Arnas de Miranda, durante a Piracema o batalhão ambiental desenvolveu um trabalho de policiamento, tanto por terra quanto por água. // SONORA JOÃO VITOR ARNAS DE MIRANDA //
A Piracema, que começou em 1º de novembro de 2021 e terminou na última segunda-feira, é um fenômeno natural no qual determinadas espécies fazem um movimento migratório contra a correnteza do rio para buscar as nascentes e locais mais adequados para fazer seu ciclo de reprodução completo. A ação do Batalhão de Polícia Ambiental, por meio das cinco companhias, resultou na apreensão de 320 quilos de camarão, 465 quilos de peixes de diversas espécies e 444 caranguejos. No total, foram registradas 162 ocorrências de pesca irregular e apreendidos, ainda, 17.873 metros de rede e 44 tarrafas. Para preservar este ciclo de reprodução, a Polícia Ambiental reforça o combate aos crimes de pesca ilegal, com foco nas bacias dos rios Paraná e Iguaçu. As equipes também desenvolvem um trabalho preventivo de educação e orientação aos pescadores e ribeirinhos sobre os cuidados necessários com relação à pesca nestes períodos e locais específicos. O tenente Arnas afirma que a conscientização tem diminuído o número de apreensões. // SONORA JOÃO VITOR ARNAS DE MIRANDA //
A fiscalização foi mais intensa nas proximidades de barragens, pois durante a Piracema os peixes que fazem esse movimento migratório são obrigados a depositar os ovos na beirada dessas estruturas, por não conseguirem ultrapassar este ponto. Por isso, o local é vulnerável à pesca predatória. Caso o cidadão tenha conhecimento de qualquer crime ambiental que envolva pesca e caça predatórias, ou mesmo desmatamento, deve entrar em contato com o Disque Denúncia 181. A denúncia é feita anonimamente e pode ser também pelo site. Pesca em local proibido e a captura de peixes de tamanho inferior ao permitido podem resultar em prisão de um a três anos e gerar uma multa mínima de 1.200 reais. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Piracema, que começou em 1º de novembro de 2021 e terminou na última segunda-feira, é um fenômeno natural no qual determinadas espécies fazem um movimento migratório contra a correnteza do rio para buscar as nascentes e locais mais adequados para fazer seu ciclo de reprodução completo. A ação do Batalhão de Polícia Ambiental, por meio das cinco companhias, resultou na apreensão de 320 quilos de camarão, 465 quilos de peixes de diversas espécies e 444 caranguejos. No total, foram registradas 162 ocorrências de pesca irregular e apreendidos, ainda, 17.873 metros de rede e 44 tarrafas. Para preservar este ciclo de reprodução, a Polícia Ambiental reforça o combate aos crimes de pesca ilegal, com foco nas bacias dos rios Paraná e Iguaçu. As equipes também desenvolvem um trabalho preventivo de educação e orientação aos pescadores e ribeirinhos sobre os cuidados necessários com relação à pesca nestes períodos e locais específicos. O tenente Arnas afirma que a conscientização tem diminuído o número de apreensões. // SONORA JOÃO VITOR ARNAS DE MIRANDA //
A fiscalização foi mais intensa nas proximidades de barragens, pois durante a Piracema os peixes que fazem esse movimento migratório são obrigados a depositar os ovos na beirada dessas estruturas, por não conseguirem ultrapassar este ponto. Por isso, o local é vulnerável à pesca predatória. Caso o cidadão tenha conhecimento de qualquer crime ambiental que envolva pesca e caça predatórias, ou mesmo desmatamento, deve entrar em contato com o Disque Denúncia 181. A denúncia é feita anonimamente e pode ser também pelo site. Pesca em local proibido e a captura de peixes de tamanho inferior ao permitido podem resultar em prisão de um a três anos e gerar uma multa mínima de 1.200 reais. (Repórter: Gustavo Vaz)