Plano de identificação de bovinos fortalecerá proteção do rebanho, avalia Adapar
19/12/2024
O Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos, lançado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, vai fortalecer ainda mais a proteção do rebanho do Estado, segundo avaliação do presidente da Adapar, Otamir Martins. Lançado nesta semana, o Plano Nacional vigora no período de 2025 a 2032. A iniciativa tem como principais objetivos qualificar e aprimorar a rastreabilidade ao implementar um sistema de identificação individual que vai permitir acompanhar e registrar o histórico, a localização atual e a trajetória de cada animal identificado. O presidente da Adapar explica que com o Plano Nacional é esperado fortalecer os programas de saúde animal, aumentar a capacidade de resposta a surtos epidemiológicos e reforçar o compromisso do Brasil com o cumprimento dos requisitos sanitários dos mercados internacionais. // SONORA OTAMIR MARTINS //
Ele participou do Grupo de Trabalho que ajudou a elaborar o plano como representante do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária. Além da presença de técnicos do governo federal e de empresas certificadoras, diversos outros órgãos representativos dos agropecuaristas brasileiros compuseram o grupo criado pela Secretaria de Defesa Animal, do Ministério. Segundo Martins, atualmente a rastreabilidade é feita em lotes, por meio da Guia de Trânsito Animal. O novo plano visa que cada animal seja rastreado individualmente. // SONORA OTAMIR MARTINS //
A partir da divulgação do Plano, o Paraná deve aprofundar a discussão entre os membros do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná sobre a aplicabilidade no Estado, que possui em torno de 10 milhões de cabeças. O Fundo reúne diversos órgãos governamentais e representantes das entidades da agropecuária paranaense. O cronograma prevê que nos dois primeiros anos seja organizado todo o sistema, com portarias e resoluções do Ministério da Agricultura, e a formação de um banco de dados nacional. Os estados têm este período para constituírem sistemas próprios, tendo como base o modelo nacional. Em 2027, a identificação individual dos animais começa pelos nascidos a partir dali. Os outros entram na sequência em época de vacinação ou de manejo sanitário, com previsão de serem todos identificados até 2032. (Repórter: Gustavo Vaz)
Ele participou do Grupo de Trabalho que ajudou a elaborar o plano como representante do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária. Além da presença de técnicos do governo federal e de empresas certificadoras, diversos outros órgãos representativos dos agropecuaristas brasileiros compuseram o grupo criado pela Secretaria de Defesa Animal, do Ministério. Segundo Martins, atualmente a rastreabilidade é feita em lotes, por meio da Guia de Trânsito Animal. O novo plano visa que cada animal seja rastreado individualmente. // SONORA OTAMIR MARTINS //
A partir da divulgação do Plano, o Paraná deve aprofundar a discussão entre os membros do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná sobre a aplicabilidade no Estado, que possui em torno de 10 milhões de cabeças. O Fundo reúne diversos órgãos governamentais e representantes das entidades da agropecuária paranaense. O cronograma prevê que nos dois primeiros anos seja organizado todo o sistema, com portarias e resoluções do Ministério da Agricultura, e a formação de um banco de dados nacional. Os estados têm este período para constituírem sistemas próprios, tendo como base o modelo nacional. Em 2027, a identificação individual dos animais começa pelos nascidos a partir dali. Os outros entram na sequência em época de vacinação ou de manejo sanitário, com previsão de serem todos identificados até 2032. (Repórter: Gustavo Vaz)