Pesquisadores debatem o monitoramento da Covid-19 a partir da análise do esgoto
16/05/2022
O trabalho de rastreamento, detecção e monitoramento do vírus transmissor da Covid-19 no esgoto sanitário, por meio dos projetos Monitora Covid-19 Itaipu – Foz do Iguaçu e Rede Monitoramento Covid Esgotos - Núcleo Curitiba, foi apresentado em webinar promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Abes. O debate faz parte da programação que antecede a Brazil Water Week, o mais importante evento internacional sobre água e saneamento ambiental no país, que será realizado de 23 a 24 de maio. O diretor-presidente da Sanepar, Claudio Stabile, destacou que a pesquisa é um exemplo de que o esgoto também pode ser utilizado como fonte de informação para as autoridades sanitárias.// SONORA CLAUDIO STABILE.//
Em Curitiba, desde março de 2021, são coletadas semanalmente cerca de 60 amostras em determinados pontos da cidade, que são depois analisadas em laboratórios da Universidade Federal do Paraná. A perspectiva desse tipo de monitoramento é atingir um nível de sensibilidade suficiente para se tornar uma ferramenta preditiva, podendo se expandir para outros vírus de interesse local. A presidente da Abes-PR, Selma Cubas, afirma que, além das contribuições estatísticas que os projetos trouxeram para o Paraná, o monitoramento de efluentes urbanos é também uma forma de fazer a sociedade entender o ciclo da água e estabelecer uma nova relação com o esgoto.// SONORA SELMA CUBAS.//
As iniciativas de monitoramento epidemiológico via esgoto geraram muitos materiais técnicos e científicos, como boletins, notas, mapas temáticos, cartilhas, e-books, dentre outros. Mais detalhes sobre o evento acesse o site aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Em Curitiba, desde março de 2021, são coletadas semanalmente cerca de 60 amostras em determinados pontos da cidade, que são depois analisadas em laboratórios da Universidade Federal do Paraná. A perspectiva desse tipo de monitoramento é atingir um nível de sensibilidade suficiente para se tornar uma ferramenta preditiva, podendo se expandir para outros vírus de interesse local. A presidente da Abes-PR, Selma Cubas, afirma que, além das contribuições estatísticas que os projetos trouxeram para o Paraná, o monitoramento de efluentes urbanos é também uma forma de fazer a sociedade entender o ciclo da água e estabelecer uma nova relação com o esgoto.// SONORA SELMA CUBAS.//
As iniciativas de monitoramento epidemiológico via esgoto geraram muitos materiais técnicos e científicos, como boletins, notas, mapas temáticos, cartilhas, e-books, dentre outros. Mais detalhes sobre o evento acesse o site aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)