Pesquisa do Ipardes sobre perfil socioeconômico dos paranaenses chega a mais 131 cidades
19/05/2025
Mais 131 cidades vão receber nesta semana pesquisadores credenciados pelo Ipardes, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, para realização da Pesquisa por Amostra de Domicílios do Paraná. Iniciativa inédita para identificar o perfil socioeconômico dos paranaenses, até o momento foram visitados 139 municípios, sendo que 31 foram concluídos e outros 27 estão com mais de 80% das entrevistas realizadas. Pouco mais de 33 mil domicílios já foram visitados pelos pesquisadores, com a realização de 21 mil 155 entrevistas. Cerca de 7 mil e 200 domicílios foram visitados três vezes, porém sem encontrar os moradores. Nesses casos, são deixadas correspondências para agendamento das entrevistas. Ao todo, 60 mil residências serão alvo do levantamento estadual. Os trabalhos da pesquisa começaram na segunda quinzena de março e devem se estender até junho deste ano, percorrendo diversas cidades em todas as regiões do Estado. Maior levantamento já conduzido por um governo estadual no País, a Pesquisa por Amostra de Domicílios do Paraná será mais ampla e detalhada em relação à PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, coordenada pelo IBGE. Ela abrange o triplo da amostragem da PNAD, que tem alcance limitado a, no máximo, 20 mil entrevistas no Paraná. Os primeiros dados devem ser divulgados ainda neste ano e podem ser consultados em um painel interativo no site do Ipardes. O diretor-presidente do Instituto, Jorge Callado, explicou como funciona essa pesquisa no Paraná. / SONORA JORGE CALLADO //
Jorge Callado também destacou que a partir desse trabalho mais detalhado, o Estado vai ter uma gama maior de informações e indicadores socioeconômicos. // SONORA JORGE CALLADO //
A pesquisa é financiada com recursos do Fundo Paraná, gerido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e que conta com 2% da receita tributária anual do Governo do Estado. As informações fornecidas são protegidas pela Lei Geral de Proteção de Dados, com uso exclusivo para fins estatísticos. (Repórter: Gustavo Vaz)
Jorge Callado também destacou que a partir desse trabalho mais detalhado, o Estado vai ter uma gama maior de informações e indicadores socioeconômicos. // SONORA JORGE CALLADO //
A pesquisa é financiada com recursos do Fundo Paraná, gerido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e que conta com 2% da receita tributária anual do Governo do Estado. As informações fornecidas são protegidas pela Lei Geral de Proteção de Dados, com uso exclusivo para fins estatísticos. (Repórter: Gustavo Vaz)