Paraná reafirma compromissos para reduzir emissões de carbono no setor agropecuário
23/05/2022
O Paraná reafirmou o compromisso com o uso de Sistemas e Práticas do ABC+, programa que propõe novas estratégias com o objetivo de reduzir emissões de 1,1 bilhão de toneladas de carbono equivalente até 2030. O posicionamento foi apresentado na 1.ª Reunião Nacional do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, realizada em maio no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília com a presença dos coordenadores dos Grupos Gestores Estaduais das 27 unidades federativas. O Governo do Paraná está reestruturando o Grupo Gestor Estadual do ABC+, que tem coordenação da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Dele participam outras 15 instituições, que indicaram 30 profissionais para estudar e estabelecer novas metas de mitigação, além de definir estratégias de ação para que o programa seja cumprido. O chefe do Departamento de Florestas Plantadas e coordenador do Grupo Gestor Estadual do ABC+, Brenno Menezes de Campos ressalta o compromisso do Paraná em continuar sendo referencia para as políticas públicas promotoras de sustentabilidade no setor agropecuário, especialmente num período em que temas ambientais estão entre as principais preocupações mundiais.//SONORA BRENNO MENEZES DE CAMPOS.//
O primeiro programa brasileiro previa recuperação de áreas degradadas, plantio direto, integração lavoura e pecuária, posteriormente acrescido de florestas; tratamento de dejetos de suínos e florestas plantadas. No Programa ABC+, estabelecido para o decênio 2010-2020, foram acrescentados três novos sistemas e práticas: sistema plantio direto hortaliças, sistemas irrigados e terminação intensiva na pecuária de corte. Também ampliou-se o escopo de outras três práticas já existentes: recuperação de pastagens degradadas; bioinsumos, que inclui fixação biológica de nitrogênio e microrganismos promotores do crescimento de plantas; e manejo de resíduos da produção animal, que considera outros excedentes, além de dejetos animais, e estimula o uso de subprodutos obtidos, como bioenergia e biofertilizante. (Repórter: Alexandre Nassa)
O primeiro programa brasileiro previa recuperação de áreas degradadas, plantio direto, integração lavoura e pecuária, posteriormente acrescido de florestas; tratamento de dejetos de suínos e florestas plantadas. No Programa ABC+, estabelecido para o decênio 2010-2020, foram acrescentados três novos sistemas e práticas: sistema plantio direto hortaliças, sistemas irrigados e terminação intensiva na pecuária de corte. Também ampliou-se o escopo de outras três práticas já existentes: recuperação de pastagens degradadas; bioinsumos, que inclui fixação biológica de nitrogênio e microrganismos promotores do crescimento de plantas; e manejo de resíduos da produção animal, que considera outros excedentes, além de dejetos animais, e estimula o uso de subprodutos obtidos, como bioenergia e biofertilizante. (Repórter: Alexandre Nassa)