Paraná pode estruturar rede para liderar cadeia produtiva de hidrogênio verde
11/01/2022
O Paraná pode se tornar a principal cadeia produtiva de hidrogênio verde do País. O vice- governador Darci Piana recebeu nesta terça-feira a diretoria do Parque Tecnológico de Itaipu, pioneiro na produção do insumo de forma experimental e que está articulando a implantação de uma rede para fortalecer essa cadeia, com a participação tanto do poder público, como do setor produtivo. Por parte do governo, Piana sugeriu a inclusão da Copel e da Fundação Araucária na articulação do projeto, que também deve contar com a participação de entidades como a Fiep, da Ocepar e a ABDI. O diretor-superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu, Eduardo Garrido, disse que o apoio institucional é fundamental para tornar o projeto realidade. //SONORA EDUARDO GARRIDO//
Segundo Rodrigo Régis, diretor de Negócios e Inovação do Parque Tecnológico de Itaipu, o objetivo da rede é acelerar o desenvolvimento da cadeia industrial do hidrogênio, estimulando o mercado interno. //SONORA RODRIGO RÉGIS//
Além do potencial de produção de hidrogênio utilizando energia renovável, o que determina que o elemento seja mais sustentável, por isso ser chamado de hidrogênio verde, o mercado brasileiro tem também grande capacidade de aplicação do insumo, que pode ser utilizado em refinarias, para reduzir a emissão de carbono nos combustíveis fósseis, na agroindústria, em siderúrgicas e, principalmente, na produção de fertilizantes. Dentro desse cenário, o Paraná tem grande potencial para liderar a cadeia produtiva, que pode levar em torno de dez anos para se consolidar. Outra vantagem do Paraná é contar com um mercado interno promissor, com a possibilidade de se tornar autossuficiente na produção de fertilizantes caso domine a cadeia do hidrogênio verde. Atualmente, grande parte do adubo utilizado na agricultura são importados de países como Rússia, China, Canadá, Bielorrússia e Catar. (Repórter: Wyllian Soppa)
Segundo Rodrigo Régis, diretor de Negócios e Inovação do Parque Tecnológico de Itaipu, o objetivo da rede é acelerar o desenvolvimento da cadeia industrial do hidrogênio, estimulando o mercado interno. //SONORA RODRIGO RÉGIS//
Além do potencial de produção de hidrogênio utilizando energia renovável, o que determina que o elemento seja mais sustentável, por isso ser chamado de hidrogênio verde, o mercado brasileiro tem também grande capacidade de aplicação do insumo, que pode ser utilizado em refinarias, para reduzir a emissão de carbono nos combustíveis fósseis, na agroindústria, em siderúrgicas e, principalmente, na produção de fertilizantes. Dentro desse cenário, o Paraná tem grande potencial para liderar a cadeia produtiva, que pode levar em torno de dez anos para se consolidar. Outra vantagem do Paraná é contar com um mercado interno promissor, com a possibilidade de se tornar autossuficiente na produção de fertilizantes caso domine a cadeia do hidrogênio verde. Atualmente, grande parte do adubo utilizado na agricultura são importados de países como Rússia, China, Canadá, Bielorrússia e Catar. (Repórter: Wyllian Soppa)