Paraná pode ampliar mercado de leite com tecnologia, planejamento e sanidade
01/06/2022
A pecuária leiteira do Paraná pode alcançar novos mercados a partir da tecnologia, planejamento e sanidade. A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, durante evento sobre o Dia Mundial do Leite, realizado em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná. O evento, promovido pela Frimesa Cooperativa Central, em parceria com o jornal O Presente, discutiu os desafios e oportunidades do mercado de lácteos. Ortigara fez uma palestra sobre a importância do status sanitário das propriedades leiteiras do Paraná.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
O Estado acaba de completar um ano do reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação. A certificação, garantida pela Organização Mundial da Saúde Animal, representa um passaporte para novos mercados de proteína animal. Além de beneficiar a exportação de bovinos e suínos, o reconhecimento também auxilia os produtores de frango, peixe e outros produtos, como os lácteos, com vistas a atingir, entre outros, os mercados mexicano, sul-coreano e japonês, por exemplo. A Frimesa é uma central de cooperativas formada pela Copacol, Lar, Primato, C. Vale e Copagril, com sede em Medianeira, no Oeste, e está entre as empresas paranaenses que investiram recentemente em expansão, entre outras razões, pela segurança do status sanitário do Paraná. O Estado é o segundo maior produtor de leite do Brasil. São produzidos, em média, quatro bilhões e 400 milhões de litros ao ano, o que corresponde a 13,6% do volume nacional. O rebanho paranaense é de nove milhões de bovinos, sendo três milhões de bovinos leiteiros. A posição no ranking se deve ao fato de o Estado ter algumas das regiões mais expressivas na produção brasileira, como é o caso do Oeste, Sudoeste e Campos Gerais. (Repórter: Felippe Salles)
O Estado acaba de completar um ano do reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação. A certificação, garantida pela Organização Mundial da Saúde Animal, representa um passaporte para novos mercados de proteína animal. Além de beneficiar a exportação de bovinos e suínos, o reconhecimento também auxilia os produtores de frango, peixe e outros produtos, como os lácteos, com vistas a atingir, entre outros, os mercados mexicano, sul-coreano e japonês, por exemplo. A Frimesa é uma central de cooperativas formada pela Copacol, Lar, Primato, C. Vale e Copagril, com sede em Medianeira, no Oeste, e está entre as empresas paranaenses que investiram recentemente em expansão, entre outras razões, pela segurança do status sanitário do Paraná. O Estado é o segundo maior produtor de leite do Brasil. São produzidos, em média, quatro bilhões e 400 milhões de litros ao ano, o que corresponde a 13,6% do volume nacional. O rebanho paranaense é de nove milhões de bovinos, sendo três milhões de bovinos leiteiros. A posição no ranking se deve ao fato de o Estado ter algumas das regiões mais expressivas na produção brasileira, como é o caso do Oeste, Sudoeste e Campos Gerais. (Repórter: Felippe Salles)