Paraná lidera adesões a sistema de segurança alimentar e nutricional
21/07/2020
O Paraná é o estado que mais aderiu ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). Das 50 novas adesões formalizadas no dia 10 deste mês, 34 são do Paraná, conforme informações da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional.
Dessa forma, o Paraná mantém o destaque com 160 municípios, o que corresponde, aproximadamente, a 40% das adesões ao Sisan em todo o território nacional.
A Caisan - Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná, coordenada pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, analisa, outros 40 processos de solicitação de adesão por parte dos municípios paranaenses. Assim, até o final de 2020, possivelmente o Paraná tenha 200 municípios integrados ao Sisan, ou seja, mais da metade dos municípios do Estado.
O secretário executivo do Conselho Nacional de Segurança Alimentar no Paraná, Valdenir Veloso Neto, afirma que o município que adere ao Sisan tem preferência na destinação de recursos do Governo do Estado e do governo federal.
No Paraná, os municípios com a adesão concluída pontuam mais para receber recursos para a construção de cozinhas ou panificadoras comunitárias, hortas comunitárias, central de recebimento de produtos da agricultura familiar, sacolões ou feiras livres.
De acordo com Veloso Neto, o Paraná lidera as adesões pelo amplo trabalho de mobilização feito nos últimos anos e pela estrutura da Secretaria da Agricultura no Interior.
Para a Presidente do Consea – PR, Roseli Pittner, a adesão ao Sisan é um dos caminhos de promover a cidadania, ela disse ainda, que é uma forma de cada município fortalecer suas ações de segurança alimentar e nutricional, melhorar as práticas alimentares, saudáveis, respeitando a diversidade cultural e social e melhorando a economia através de políticas públicas direcionadas.
O Sisan foi instituído em 2006 e é um sistema único, assim como o SUS (Sistema Único de Saúde) e SUAS (Sistema Único de Assistência Social). O objetivo central a consecução do direito humano à alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional da população, além de integrar União, estados e municípios na implementação de políticas públicas na área.
Outros objetivos são formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional no País.
O cuidado do Paraná com a segurança alimentar da população torna-se mais visível nesse momento de pandemia, com ações de garantia do acesso aos alimentos saudáveis. O Estado mantém distribuição de kits de alimentos para alunos vulneráveis pela Secretaria da Educação e Fundepar; Programa Leite das Crianças; Cartão Comida Boa e implantação do Programa Emergencial Compra Direta Paraná.
Para a diretora do Departamento de Segurança Alimentar (Desan) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Marcia Stolarski, a adesão dos municípios ao Sisan é fundamental para desenvolver políticas e reverter situações como obesidade, incentivo ao maior consumo de frutas e consequente redução no número de óbitos em decorrência de consumo inadequado de alimentos. (Repórter: Flávio Rehme)
Dessa forma, o Paraná mantém o destaque com 160 municípios, o que corresponde, aproximadamente, a 40% das adesões ao Sisan em todo o território nacional.
A Caisan - Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná, coordenada pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, analisa, outros 40 processos de solicitação de adesão por parte dos municípios paranaenses. Assim, até o final de 2020, possivelmente o Paraná tenha 200 municípios integrados ao Sisan, ou seja, mais da metade dos municípios do Estado.
O secretário executivo do Conselho Nacional de Segurança Alimentar no Paraná, Valdenir Veloso Neto, afirma que o município que adere ao Sisan tem preferência na destinação de recursos do Governo do Estado e do governo federal.
No Paraná, os municípios com a adesão concluída pontuam mais para receber recursos para a construção de cozinhas ou panificadoras comunitárias, hortas comunitárias, central de recebimento de produtos da agricultura familiar, sacolões ou feiras livres.
De acordo com Veloso Neto, o Paraná lidera as adesões pelo amplo trabalho de mobilização feito nos últimos anos e pela estrutura da Secretaria da Agricultura no Interior.
Para a Presidente do Consea – PR, Roseli Pittner, a adesão ao Sisan é um dos caminhos de promover a cidadania, ela disse ainda, que é uma forma de cada município fortalecer suas ações de segurança alimentar e nutricional, melhorar as práticas alimentares, saudáveis, respeitando a diversidade cultural e social e melhorando a economia através de políticas públicas direcionadas.
O Sisan foi instituído em 2006 e é um sistema único, assim como o SUS (Sistema Único de Saúde) e SUAS (Sistema Único de Assistência Social). O objetivo central a consecução do direito humano à alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional da população, além de integrar União, estados e municípios na implementação de políticas públicas na área.
Outros objetivos são formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional no País.
O cuidado do Paraná com a segurança alimentar da população torna-se mais visível nesse momento de pandemia, com ações de garantia do acesso aos alimentos saudáveis. O Estado mantém distribuição de kits de alimentos para alunos vulneráveis pela Secretaria da Educação e Fundepar; Programa Leite das Crianças; Cartão Comida Boa e implantação do Programa Emergencial Compra Direta Paraná.
Para a diretora do Departamento de Segurança Alimentar (Desan) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Marcia Stolarski, a adesão dos municípios ao Sisan é fundamental para desenvolver políticas e reverter situações como obesidade, incentivo ao maior consumo de frutas e consequente redução no número de óbitos em decorrência de consumo inadequado de alimentos. (Repórter: Flávio Rehme)