Paraná implementa projeto de Biometria Neonatal para garantir segurança de recém-nascidos
09/02/2022
O Governo do Estado e o Tribunal de Justiça do Paraná firmaram parceria para a implementação do piloto Biometria Neonatal, projeto de identificação dos recém-nascidos logo após o parto. O termo foi assinado pelo presidente do TJPR, desembargador José Laurindo de Souza Netto, e o secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, nesta terça-feira. A ação envolve, também, as secretarias estaduais da Saúde e da Segurança Pública, por meio do Instituto de Identificação, e a Celepar. A tecnologia permite a identificação biométrica ainda na sala de parto e foi desenvolvida pela empresa brasileira Natosafe. A plataforma criada faz captura, análise e exportação de digitais em alta definição desde o minuto zero de vida de uma criança. As informações aumentam as chances de localizar a criança em caso de troca de bebês e de sequestro. A tecnologia foi desenvolvida para ser utilizada por maternidades, hospitais, postos de vacinação, clínicas médicas, centros e institutos de identificação, cartórios de registro civil e até no controle de fronteiras. O secretário Ney Leprevost destacou que a ferramenta vai ser importante para contribuir com o combate a troca de bebês e ao tráfico de pessoas. //SONORA NEY LEPREVOST//
O piloto vai ser instalado no Hospital do Trabalhador, instituição que foi indicada pela Secretaria da Saúde. O Paraná é o quinto Estado do Brasil a adotar essa tecnologia. A plataforma já está em funcionamento em Goiás, Pernambuco, Mato Grosso e Santa Catarina. De acordo com os dados apresentados no projeto, o Ministério da Saúde registra cerca de 500 trocas de recém-nascidos por ano. (Repórter: Felippe Salles)
O piloto vai ser instalado no Hospital do Trabalhador, instituição que foi indicada pela Secretaria da Saúde. O Paraná é o quinto Estado do Brasil a adotar essa tecnologia. A plataforma já está em funcionamento em Goiás, Pernambuco, Mato Grosso e Santa Catarina. De acordo com os dados apresentados no projeto, o Ministério da Saúde registra cerca de 500 trocas de recém-nascidos por ano. (Repórter: Felippe Salles)