Paraná encaminha a primeira concessão de Canal de Acesso Aquaviário do Brasil
06/12/2024
O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta sexta-feira o envio do processo de concessão do Canal de Acesso Aquaviário ao Porto de Paranaguá para o Tribunal de Contas da União, que será responsável pela análise antes da construção do edital, que deve ser feita pelo Ministério de Portos e Aeroportos. Com isso, o Paraná se torna o primeiro Estado a implantar um modelo de concessão deste tipo na América Latina, e o modelo deve ser seguido por outros portos do País, conforme explicou Ratinho Junior. // SONORA RATINHO JUNIOR //
O anúncio foi feito durante uma visita de Ratinho Junior e do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ao Porto de Paranaguá. Eles também confirmaram a publicação do edital de licitação da PAR15, uma área de quase 39 mil metros quadrados destinada à movimentação de granel sólido vegetal, que deve receber 656 milhões de reais em investimentos. Além disso, eles também visitaram as obras de construção do Moegão Ferroviário, a maior obra portuária em execução no País e que já ultrapassa 18% de execução. Inédita no Brasil, a concessão do Canal de Acesso Aquaviário passou por audiência pública em novembro do ano passado e foi aprovado pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários em agosto deste ano. O ministro Costa Filho disse que essa será a primeira concessão de canal da história do Brasil, mostrando mais uma vez o pioneirismo do Paraná. // SONORA COSTA FILHO //
A concessão abrange a ampliação, manutenção e exploração do canal de acesso aquaviário pelo prazo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação até 70 anos. A previsão de investimentos é de mais de um bilhão de reais. O presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, disse que o aumento das medidas no Canal de Acesso vai fazer com que Paranaguá seja o porto mais acessível para grandes embarcações no Brasil. // SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA //
De acordo com o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, o alargamento e aprofundamento do canal representa um custo logístico menor para quem opera no canal. // SONORA SANDRO ALEX //
A União será responsável pelo leilão e a assinatura do contrato, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários será responsável pela fiscalização e a Portos do Paraná vai estabelecer diretrizes e orientar as concessionárias, fazendo a gestão estratégica portuária. Não haverá alteração na forma da cobrança dos Armadores, que é feita por meio da Tarifa Inframar, com a transferência para iniciativa privada. (Repórter: Gustavo Vaz)
O anúncio foi feito durante uma visita de Ratinho Junior e do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ao Porto de Paranaguá. Eles também confirmaram a publicação do edital de licitação da PAR15, uma área de quase 39 mil metros quadrados destinada à movimentação de granel sólido vegetal, que deve receber 656 milhões de reais em investimentos. Além disso, eles também visitaram as obras de construção do Moegão Ferroviário, a maior obra portuária em execução no País e que já ultrapassa 18% de execução. Inédita no Brasil, a concessão do Canal de Acesso Aquaviário passou por audiência pública em novembro do ano passado e foi aprovado pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários em agosto deste ano. O ministro Costa Filho disse que essa será a primeira concessão de canal da história do Brasil, mostrando mais uma vez o pioneirismo do Paraná. // SONORA COSTA FILHO //
A concessão abrange a ampliação, manutenção e exploração do canal de acesso aquaviário pelo prazo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação até 70 anos. A previsão de investimentos é de mais de um bilhão de reais. O presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, disse que o aumento das medidas no Canal de Acesso vai fazer com que Paranaguá seja o porto mais acessível para grandes embarcações no Brasil. // SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA //
De acordo com o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, o alargamento e aprofundamento do canal representa um custo logístico menor para quem opera no canal. // SONORA SANDRO ALEX //
A União será responsável pelo leilão e a assinatura do contrato, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários será responsável pela fiscalização e a Portos do Paraná vai estabelecer diretrizes e orientar as concessionárias, fazendo a gestão estratégica portuária. Não haverá alteração na forma da cobrança dos Armadores, que é feita por meio da Tarifa Inframar, com a transferência para iniciativa privada. (Repórter: Gustavo Vaz)