Paraná celebra meio ambiente com exposição sobre animais ameaçados; visitação é gratuita
06/06/2025
O Governo do Paraná inaugurou, nesta quinta-feira, a exposição “Fauna Ameaçada é Fauna a Ser Salva”, no Jardim Botânico de Curitiba. A mostra marca o Dia Mundial do Meio Ambiente e pode ser visitada de graça até o dia 3 de agosto. A exposição reúne fotos de 33 espécies em risco de extinção no Paraná, feitas por fotógrafos e pesquisadores. A ação é da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a Prefeitura de Curitiba e o Instituto Água e Terra. A iniciativa foi inspirada no novo Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção, lançado pelo Governo do Estado nesta semana. A proposta é chamar a atenção para a importância de proteger a natureza e a biodiversidade no Paraná. O secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca, destacou a escolha do local para a mostra e ressaltou o simbolismo da data. // SONORA RAFAEL GRECA //
O Paraná foi o primeiro estado do país a lançar uma lista própria de animais ameaçados de extinção, em 1995. Hoje, essa lista reúne 15 grupos da fauna e aponta 339 espécies sob risco. As informações estão na nova edição do Livro Vermelho, disponível em formato impresso e digital. Durante a abertura da exposição, o público também pôde ver de perto dois animais empalhados: uma harpia e uma onça-pintada, do acervo do Museu de História Natural do Capão da Imbuia, referência em pesquisa e educação ambiental. A secretária municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Marilza do Carmo Dias, lembrou do trabalho feito pelo Centro de Apoio à Fauna Silvestre, que atende cerca de 4 mil animais por ano. // SONORA MARILZA CARMO //
A exposição também mostra o trabalho da rede de apoio à fauna silvestre no Paraná, coordenada pelo Instituto Água e Terra. Essa estrutura inclui o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres e três unidades do Centro de Apoio à Fauna Silvestre, mantidas em parceria com universidades e entidades civis. De janeiro a abril de 2025, essa rede resgatou e reabilitou mil 483 animais silvestres — o equivalente a 40% de todos os atendimentos feitos em 2024. O delegado-chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, Guilherme Dias, alertou para o tráfico de animais silvestres, que hoje é a terceira atividade criminosa mais lucrativa do mundo // SONORA GUILHERME DIAS //
Mais informações sobre a exposição estão disponíveis no site da Agência Estadual de Notícias, o aen.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)
O Paraná foi o primeiro estado do país a lançar uma lista própria de animais ameaçados de extinção, em 1995. Hoje, essa lista reúne 15 grupos da fauna e aponta 339 espécies sob risco. As informações estão na nova edição do Livro Vermelho, disponível em formato impresso e digital. Durante a abertura da exposição, o público também pôde ver de perto dois animais empalhados: uma harpia e uma onça-pintada, do acervo do Museu de História Natural do Capão da Imbuia, referência em pesquisa e educação ambiental. A secretária municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Marilza do Carmo Dias, lembrou do trabalho feito pelo Centro de Apoio à Fauna Silvestre, que atende cerca de 4 mil animais por ano. // SONORA MARILZA CARMO //
A exposição também mostra o trabalho da rede de apoio à fauna silvestre no Paraná, coordenada pelo Instituto Água e Terra. Essa estrutura inclui o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres e três unidades do Centro de Apoio à Fauna Silvestre, mantidas em parceria com universidades e entidades civis. De janeiro a abril de 2025, essa rede resgatou e reabilitou mil 483 animais silvestres — o equivalente a 40% de todos os atendimentos feitos em 2024. O delegado-chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, Guilherme Dias, alertou para o tráfico de animais silvestres, que hoje é a terceira atividade criminosa mais lucrativa do mundo // SONORA GUILHERME DIAS //
Mais informações sobre a exposição estão disponíveis no site da Agência Estadual de Notícias, o aen.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)