Paraná atua para ampliar espaço no mercado mundial de carnes
04/01/2021
A parceria entre os setores público e privado e o aprimoramento do serviço de defesa agropecuária estão ajudando o Paraná a acessar novos mercados de carnes. O reconhecimento nacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, conquistado neste ano, e o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses, são indicativos do potencial de crescimento da economia do Estado. A Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, e as entidades que representam os produtores de proteína animal, têm trabalhado em conjunto ao longo dos últimos anos pela elevação desse status, na busca por melhor remuneração para os produtores. Agora, a expectativa é obter o reconhecimento internacional na OIE, a Organização Mundial da Saúde Animal, como explicou o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.// SONORA OTAMIR CESAR.//
Apesar de a espécie vacinada contra a febre aftosa ser a bovina, os impactos positivos de comercialização com o fim da vacinação devem se refletir em todas as cadeias de proteína animal, principalmente na avicultura e na suinocultura. Em 2019, a produção de proteínas animais foi protagonista do VBP, o Valor Bruto da Produção Agropecuária do Paraná. O faturamento da pecuária registrou o maior valor real e maior participação percentual na composição do VBP: 48 bilhões e 500 milhões de reais, e 49,6% de participação. O secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, destacou que os resultados foram positivos também em 2020, apesar do ano atípico.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Os investimentos financeiros, o aprimoramento das atividades técnicas e a parceria com entidades permitem avanços na estrutura e na qualidade do serviço veterinário no Estado. A Adapar dispõe de estrutura adequada, equipe técnica e administrativa compatível com os sistemas produtivos, e promove constante aprimoramento das atividades de vigilância e inspeção e registros de propriedades. As ações de defesa sanitária animal executadas pela Adapar têm sido decisivas para garantir o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses no que diz respeito ao controle e erradicação de várias doenças que afetam os rebanhos. Em dezembro de 2019, uma instrução normativa do Ministério da Agricultura reforça o reconhecimento do Paraná como área livre de Peste Suína Clássica, separando o Estado de um grupo que era formado por 14 unidades federativas. Assim o Paraná não fica vulnerável em casos de doenças nas áreas não-livres. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Apesar de a espécie vacinada contra a febre aftosa ser a bovina, os impactos positivos de comercialização com o fim da vacinação devem se refletir em todas as cadeias de proteína animal, principalmente na avicultura e na suinocultura. Em 2019, a produção de proteínas animais foi protagonista do VBP, o Valor Bruto da Produção Agropecuária do Paraná. O faturamento da pecuária registrou o maior valor real e maior participação percentual na composição do VBP: 48 bilhões e 500 milhões de reais, e 49,6% de participação. O secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, destacou que os resultados foram positivos também em 2020, apesar do ano atípico.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Os investimentos financeiros, o aprimoramento das atividades técnicas e a parceria com entidades permitem avanços na estrutura e na qualidade do serviço veterinário no Estado. A Adapar dispõe de estrutura adequada, equipe técnica e administrativa compatível com os sistemas produtivos, e promove constante aprimoramento das atividades de vigilância e inspeção e registros de propriedades. As ações de defesa sanitária animal executadas pela Adapar têm sido decisivas para garantir o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses no que diz respeito ao controle e erradicação de várias doenças que afetam os rebanhos. Em dezembro de 2019, uma instrução normativa do Ministério da Agricultura reforça o reconhecimento do Paraná como área livre de Peste Suína Clássica, separando o Estado de um grupo que era formado por 14 unidades federativas. Assim o Paraná não fica vulnerável em casos de doenças nas áreas não-livres. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)