Para promoção de trilhas turísticas de longo alcance, Paraná aposta no trabalho integrado
31/05/2022
Turismo e meio ambiente caminhando lado a lado para o desenvolvimento econômico e socioambiental. É nessa política que o Paraná aposta para o fomento do setor, através da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Sedest, e sua vinculada, a Paraná Turismo. O Governo do Estado tem participado de feiras e eventos estaduais e, principalmente, nacionais. É o caso do 1º Congresso Brasileiro de Trilhas, que reuniu especialistas do setor em Goiás, na semana passada. A programação do evento contou com mesas redondas e participação do Ministério do Turismo, ICMBIO, Ministério do Meio Ambiente e Embratur. A discussão se baseou no papel de cada órgão e instituição na construção de uma governança para o turismo. A diretora técnica da Paraná Turismo, Isabella Tioqueta, destaca que foram apresentadas ações desenvolvidas pelo Estado no fomento desse tipo de atividade.// SONORA ISABELLA TIOQUETA.//
O Paraná possui duas opções de trilhas de longo curso que prospectam o desenvolvimento econômico, social e turístico, gerando emprego e renda e ao mesmo tempo promovendo a conservação da biodiversidade. O diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto, ressalta a importância da participação do Estado no Congresso para apresentar as rotas paranaenses.// SONORA RAFAEL ANDREGUETTO.//
As duas rotas turísticas estão em fase de elaboração. O projeto de estruturação do Caminho do Peabiru é coordenado pela Sedest, com a participação da Casa Civil, IAT, Paraná Turismo, Paraná Projetos, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná, das superintendências Geral do Esporte, de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e de Diálogo e Interação Social, e das secretarias de Estado da Educação e do Esporte, da Comunicação Social e da Cultura, e de Infraestrutura e Logística. A trilha total possui quatro mil quilômetros de extensão e passa pelos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, e vai até Bolívia e Peru. Cerca de mil 550 quilômetros do percurso está dentro do Estado do Paraná, do Litoral até as cidades de Guaíra e Foz do Iguaçu. Já a Grande Reserva da Mata Atlântica tem a coordenação da Adetur Litoral e SPVS, com a participação do IAT, Paraná Turismo, Fundação O Boticário e ICMBIO. O trajeto liga o Estado de Norte a Sul. O Paraná também integra a maior parte dessa trilha de longo percurso, que passa por São Paulo e Santa Catarina, sendo a maior parte constituída pela Costa Litorânea. (Repórter: Felippe Salles)
O Paraná possui duas opções de trilhas de longo curso que prospectam o desenvolvimento econômico, social e turístico, gerando emprego e renda e ao mesmo tempo promovendo a conservação da biodiversidade. O diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto, ressalta a importância da participação do Estado no Congresso para apresentar as rotas paranaenses.// SONORA RAFAEL ANDREGUETTO.//
As duas rotas turísticas estão em fase de elaboração. O projeto de estruturação do Caminho do Peabiru é coordenado pela Sedest, com a participação da Casa Civil, IAT, Paraná Turismo, Paraná Projetos, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná, das superintendências Geral do Esporte, de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e de Diálogo e Interação Social, e das secretarias de Estado da Educação e do Esporte, da Comunicação Social e da Cultura, e de Infraestrutura e Logística. A trilha total possui quatro mil quilômetros de extensão e passa pelos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, e vai até Bolívia e Peru. Cerca de mil 550 quilômetros do percurso está dentro do Estado do Paraná, do Litoral até as cidades de Guaíra e Foz do Iguaçu. Já a Grande Reserva da Mata Atlântica tem a coordenação da Adetur Litoral e SPVS, com a participação do IAT, Paraná Turismo, Fundação O Boticário e ICMBIO. O trajeto liga o Estado de Norte a Sul. O Paraná também integra a maior parte dessa trilha de longo percurso, que passa por São Paulo e Santa Catarina, sendo a maior parte constituída pela Costa Litorânea. (Repórter: Felippe Salles)